O domínio da língua já é visto como fundamental tanto para quem busca emprego quanto para quem contrata
Esqueça se você acha que irá se diferenciar no mercado profissional quando finalmente decide, após anos de adiamento, estudar inglês.
Se esse é o seu pensamento, você, como diz o velho ditado, ainda está indo com o milho enquanto seus competidores já estão voltando com a pamonha.
O profissional "diferente", nos dias que correm, não é aquele que sabe inglês.
Falar em inglês não se resume apenas a ter domínio de uma língua fundamental. É também uma forma de o profissional mostrar que está ciente das demandas do mercado.
Isso se nota no percentual de alunos adultos que buscam a formação. Nos últimos 10 ou 12 anos, a procura aumentou significativamente.
Anteriormente, o público se constituía basicamente por jovens se preparando para o futuro. Hoje em dia, com a globalização, o profissional já sente na pele a falta de domínio da língua.
Cursos que cabem no bolso
A Cultura Inglesa sempre esteve preocupada em oferecer sua formação às mais diversas classes sociais. Mas, muitas vezes, esses cursos não cabiam no orçamento de algumas famílias.
Quando, há cerca de 12 anos, a classe C começou a ter melhores condições econômicas, a Cultura percebeu o fenômeno e viu que poderia levar sua experiência a esse público. Foi aí que surgiu a Entry.
Atualmente, já são 13 as unidades Cultura Inglesa Entry, localizadas em bairros como Penha, Interlagos, Sapopemba, Campo Limpo, Vila Carrão, Itaquera e também em Diadema.
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