Não existe uma solução milagrosa capaz de acabar, de uma só vez, com os gargalos que impedem que um número cada vez maior de brasileiros tenha acesso à saúde de qualidade.
Mas há, sim, muitas oportunidades para superar esses desafios, como mostrou a 3ªJornada pela Saúde - "A Blueprint for Success - Brazil Summit", realizada pela Takeda, em parceria com o Estúdio Folha, em março deste ano na capital paulista.
O primeiro passo para tornar o sistema de saúde mais sustentável, diz Renata Campos, Presidente da Takeda Brasil, é reunir todos os envolvidos para buscar soluções por meio de experiências que possam ser replicadas e com o conhecimento que só quem lida com o assunto todos os dias pode ter.
Ao longo de todo o evento, representantes do governo, da indústria, dos planos de saúde, dos hospitais, da classe médica e dos pacientes apresentaram propostas do que pode e do que já está sendo feito.
Investir em atenção primária e prevenção; eliminar ineficiências; melhorar a gestão dos recursos; capacitar profissionais da área de saúde, integrar os sistemas público e privado de saúde e empoderar os pacientes foram uma unanimidade durante todo o debate.
O evento foi norteado pela divulgação de um estudo feito pela Unidade de Inteligência da "The Economist", encomendado pela Takeda, que trouxe dados inéditos sobre a desigualdade na distribuição de renda e de equipamentos de saúde no país, além dos custos adicionais decorrentes de um tratamento de saúde de longo prazo tanto para os usuários do SUS como da saúde privada.
Desde 2017, a Takeda tem conseguido ampliar o número de projetos e parcerias para garantir que um número cada vez maior de pessoas tenha acesso aos avanços trazidos pela pesquisa, pela tecnologia e pelo desenvolvimento de novas terapias.
"A prioridade principal da nossa companhia é colocar o paciente no centro de tudo que nós fazemos", afirma Igor Gomes, Diretor de Estratégia, Acesso ao Mercado e Suporte ao Paciente.