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"Falar sobre a Doença de Alzheimer é uma questão de saúde pública", alerta o neurologista Rodrigo Rizek Schultz, presidente da Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAz). Estima-se que 50 milhões de pessoas no mundo sofram de demência, e a Doença de Alzheimer é responsável por até 70% desses casos.

No Brasil, o número de pacientes diagnosticados com Alzheimer deve crescer com envelhecimento da população. Em 2060, o percentual de pessoas com 65 anos ou mais vai ultrapassar os 58 milhões, de acordo com o IBGE. Essa é a idade em que a doença costuma se manifestar.

O dia 21 de setembro foi instituído como o Dia Mundial do Alzheimer. A data reforça a importância da prevenção, do diagnóstico precoce e do cuidado com o paciente da Doença de Alzheimer. O aumento da conscientização sobre a doença ajuda a diminuir o estigma associado a ela.

O Alzheimer não tem cura, é uma doença degenerativa, progressiva e irreversível, que afeta a memória, a fala e a noção de espaço e tempo. Mas os sintomas podem ser amenizados com tratamento adequado.

"A ampliação do acesso aos tratamentos via Sistema Público de Saúde contribui para minimizar a progressão da doença, melhorando a qualidade de vida dos pacientes, familiares e cuidadores", diz Schultz.

INOVAÇÃO

A Sandoz é uma líder global em medicamentos genéricos e biossimilares. Como divisão do Grupo Novartis, seu propósito é descobrir novas maneiras de melhorar e prolongar a vida das pessoas. Contribui com a sociedade apoiando crescentes necessidades de cuidados de saúde, por meio de abordagens inovadoras para ajudar as pessoas em todo o mundo a terem acesso a medicamentos de alta qualidade. Seu portfólio possui aproximadamente 1.000 moléculas, abrangendo todas as principais áreas terapêuticas. Em 2019, as vendas da companhia representaram US$ 9,7 bilhões e seus produtos atingiram mais de 500 milhões de pacientes. A Sandoz está sediada em Holzkirchen, na região de Munique, na Alemanha. Para estas e mais informações, acesse www.sandoz.com.br