Você já ouviu falar de autocuidado? O conceito foi lançado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) em meio a discussões sobre como alcançar uma cobertura universal de saúde.
A OMS define autocuidado como a capacidade de pessoas, famílias e comunidades de promover sua própria saúde, prevenir e lidar com doenças, com ou sem o apoio de um profissional de saúde. Ela reconhece os indivíduos como agentes ativos na gestão de sua própria saúde.
No Brasil, a ACESSA (Associação Brasileira da Indústria de Produtos para o Autocuidado em Saúde) desempenha um papel importante na promoção do autocuidado. A associação representa 70% do mercado brasileiro ao reunir os principais fabricantes de Medicamentos Isentos de Prescrição (MIPs) e de outros produtos para o autocuidado em saúde, como suplementos alimentares, dermocosméticos e produtos para a saúde da mulher.
"A ACESSA se posiciona como principal interlocutora do tema junto à sociedade. Promover letramento em saúde, empoderar os indivíduos e fomentar políticas públicas para o autocuidado em saúde é essencial para avançarmos na melhoria da qualidade de vida e no bem-estar de toda a sociedade", afirma Cibele Zanotta, presidente executiva da ACESSA.
Pesquisa ACESSA/Datafolha revela que 97% dos brasileiros consideram que o governo deve promover ações relacionadas ao autocuidado, como incentivar hábitos saudáveis, uma alimentação equilibrada e a prática de atividades físicas, além de orientar sobre o uso correto de medicamentos (veja mais no quadro abaixo).
A ACESSA defende que o uso adequado de MIPs, opções acessíveis e eficazes para o alívio de sintomas leves e autolimitados, com sua segurança e eficácia comprovadas pela ANVISA, pode diminuir a necessidade de consultas médicas e internações, reduzindo a sobrecarga nos sistemas de saúde. Isso se traduz em economia de recursos, que podem ser redirecionados para áreas mais críticas. O autocuidado não substitui, mas complementa o sistema de saúde.
*Conteúdo patrocinado produzido pelo Estúdio Folha