Brasileiro irá se resguardar no Natal e acredita em vacina

O Natal deste ano será menos festivo para 42% dos entrevistados, que não pretendem se reunir presencialmente com parentes e amigos que não moram na sua casa. A pesquisa aponta que 21% vão utilizar videochamada nas confraternizações e 77% vão comprar menos do que no ano passado. Só 16% afirmam que o consumo será igual ao de 2019.

O motivo é a preocupação com a segunda onda da pandemia. A pesquisa mostra que 92% dos entrevistados tomaram conhecimento do aumento de infecções no mundo e 82% acreditam que o Brasil provavelmente enfrentará isso até a chegada da vacina.

“As pessoas têm uma visão realista de que neste Natal ainda não dá para relaxar nas medidas sanitárias e precisam evitar aglomeração. O Natal é um desfecho de um ano bastante difícil”, disse Lavareda.

A maioria dos entevistados (88%) vai se vacinar, sendo que 64% afirmam que, com certeza, tomarão a vacina, e 24% dizem que poderão tomá-la. Apenas 8% dizem categoricamente não. Os brasileiros, no entanto, estão divididos em relação à obrigatoriedade da vacinação: 49% defendem a imunização compulsória e 49% são favoráveis a que cada um escolha como proceder.

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