Alex Lima é DJ profissional há 27 anos e coordenador de festas com músicas dos anos 70, 80 e 90. Com a reabertura das casas noturnas, fechadas devido à pandemia, está de volta à atividade que ama, frequentando e promovendo eventos ao ar livre e em locais fechados.
"Acho que o passaporte da vacina trará benefÃcios a todos, estabelecimentos e frequentadores. Resguardar a saúde pública é dever do estado e sou totalmente favorável a esse controle. A proteção é um ato coletivo e poder se divertir sem ser contaminado é um direito", diz.
Ele se refere ao passaporte criado pela Prefeitura de São Paulo, por meio do decreto nº 60.488, de 27 de agosto de 2021. O decreto estabeleceu que, desde 1º de setembro de 2021, estabelecimentos e serviços na capital relativos ao setor de eventos, com público superior a 500 pessoas, devem solicitar, para o acesso ao local, que a pessoa apresente o Passaporte da Vacina, na forma de QR Code, que comprova que tomou pelo menos a primeira dose de um dos imunizantes. Vale lembrar que 100% dos adultos da cidade já tomaram ao menos a primeira dose da vacina contra a Covid-19.
O passaporte pode ser garantido no e-saúdeSP, aplicativo da Prefeitura de São Paulo. Clique para ver como é fácil.
"Não considero o passaporte uma restrição, mas sim um cuidado necessário, que teremos que encarar. Só assim todos podem se divertir com segurança"
Alex Lima, DJ
O advogado Henrique França e a mulher, Maria Victoria, há anos são frequentadores assÃduos da noite paulistana. E agora, estão também se tornando empresários da noite. Ele apoia totalmente a medida. "Senti muita falta das baladas durante a pandemia. Li que dois terços das casas fecharam e isso fez muita falta para nós, que gostamos de sair à noite e dançar."
"É claro que ninguém gosta de restrições, mas temos que nos adaptar ao novo normal. Todos têm que ceder um pouco"
Henrique França, advogado
Veterano frequentador da cena noturna da capital, o empresário José Paulo Fischer, conhecido como "Gin" por ser o primeiro a promover a bebida que hoje está em voga no paÃs, também se diz favorável à medida instituÃda pela prefeitura de São Paulo. "Acho que ninguém gosta de ter regras impostas, mas sou favorável ao passaporte da vacina para o entretenimento. Se você estiver em um local onde sabe que todos foram vacinados, isso te dará muito mais segurança para frequentar e se divertir", diz.
Como garantir o seu o passaporte da vacina
Para garantir o passaporte, basta que a pessoa vacinada na capital acesse o aplicativo e-saúdeSP, da Prefeitura de São Paulo, disponÃvel nas lojas Google Play ou Apple Store, , e siga as orientações do próprio aplicativo. A validade do passaporte é de 7 dias, após esse prazo, deverá ser reemitido no App, para aumentar a segurança.
Pessoas vacinadas fora da capital de São Paulo podem apresentar o comprovante fÃsico da vacinação, fornecido pelos postos onde foram aplicadas.
Os estabelecimentos que não respeitarem as regras e restrições previstas no decreto, bem como os demais protocolos estabelecidos pela Lei, como o uso de máscaras, ficarão sujeitos às penalidades conforme o Decreto nº 59.298, de 23 de março de 2020.
Muitas pessoas ainda não compareceram para tomar a segunda dose, fundamental para prevenir as formas graves da Covid-19. A prefeitura tem feito buscas ativas e mantido campanhas de conscientização sobre a importância da segunda dose.
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* Esta página é uma produção do Estúdio Folha para a Prefeitura de São Paulo e não faz parte do conteúdo jornalÃstico da Folha de S.Paulo