Rede D'Or é líder no Brasil em práticas ESG na saúde

Com o reconhecimento das principais ferramentas de avaliação de sustentabilidade, a empresa está à frente das transformações sociais, de governança e ambientais no setor

A Rede D’Or, maior empresa de saúde privada da América Latina, avançou na incorporação de critérios ambientais, sociais e de governança (ESG) em 2015, com a publicação do seu primeiro Relatório de Sustentabilidade, auditado desde 2020 por terceira parte, seguindo as diretrizes dos principais padrões mundiais de reporte de sustentabilidade, como GRI (Global Reporting Initiative) e SASB (Sustainability Accounting Standards Board).

Desde então, a empresa lidera negócios sustentáveis na área da saúde, com iniciativas que melhoram a eficiência de recursos em 73 hospitais e 54 clínicas oncológicas espalhados pelo país. A seguir, saiba quais conquistas e resultados obtidos nos três pilares ESG possibilitam a Rede D’Or alcançar uma operação mais sustentável a cada ano.

GESTÃO AMBIENTAL PREMIADA

Como signatária do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU) desde 2020, a Rede D’Or aderiu à Agenda 2030 de Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Do total de 17 ODS, inicialmente a empresa se comprometeu a alcançar metas em cinco objetivos considerados prioritários. No estudo de materialidade 2022, a companhia passou a priorizar mais três objetivos, e, do total de oito, os mais relacionados ao tema ESG são: ODS 9 – Indústria, Inovação e Infraestrutura; ODS 12 – Consumo e Produção Responsáveis; e ODS 13 – Ação Contra a Mudança Global do Clima.

Em setembro de 2022, com a aprovação do Conselho de Administração, a Rede D’Or aprovou seu Planejamento Estratégico ESG, com metas socioambientais a serem cumpridas até 2030, entre elas, a redução de 36% das emissões relativas de gases de efeito estufa. Além disso, como participante da campanha global Race to Zero pela mitigação das mudanças climáticas, assumiu o compromisso de zerar, até 2050, as emissões líquidas de carbono.

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Festa para comemorar os dez anos do Hospital da Criança do Rio de Janeiro - Divulgação

Ao implementar o Programa de Eficiência Energética em suas unidades, a companhia otimizou todo o sistema de climatização a partir da automação das centrais de água gelada (CAG), com o objetivo de reduzir em pelo menos 10% o consumo anual de energia elétrica nas unidades participantes do projeto até 2024.

Em 2019, a Rede D’Or iniciou sua adesão ao Mercado Livre de Energia (MLE), com a meta de atingir 74 unidades de negócios operando com fontes de energia renováveis até 2025. Em setembro de 2023, o grupo já tinha 66 unidades consumidoras (alocadas em 61 hospitais e centros médicos) operando no MLE.

Em outra frente, a empresa investe em um Programa de Eficiência Hídrica para garantir a redução de 10% do consumo de água em todas as unidades integrantes do projeto até 2024. Entre outras estratégias, as unidades captam água da chuva e reaproveitam água condensada da refrigeração. Na área de gerenciamento de resíduos, instituiu como meta global o patamar de 30% de taxa de resíduos recicláveis até 2030. Em paralelo, foram implementadas práticas de logística reversa em parceria com a cadeia de fornecedores.

Ao alinhar as iniciativas ESG dentro da organização, a Rede D’Or vem recebendo prêmios e reconhecimentos nacionais e internacionais, entre os quais: Melhores do ESG pela revista Exame; Marcas Mais Admiradas do Brasil – Band News; Valor 1000 categoria Serviços Médicos; MSCI ESG Ratings; Top Performer 2022 Epimed Solutions; 100 Mais Influentes da Saúde; nota "B" no Carbon Disclosure Project (CDP) – organização mundial que avalia os impactos ambientais nas corporações.

Pelo segundo ano consecutivo, a Rede D’Or recebeu o selo ouro do Programa Brasileiro GHG Protocol (PBGHGP), o mais alto nível de qualificação para os inventários de gases de efeito estufa, estabelecidos pelo Protocolo de Quioto. Um desses gases, o óxido nitroso, é um dos mais representativos na composição de emissões da empresa, utilizado em forma de gás anestésico com um potencial de aquecimento global (GWP, na sigla em inglês) 298 vezes maior que o CO2.

MAIS ALTO NÍVEL EM GOVERNANÇA

Em 2020, com a Oferta Pública Inicial de ações, a Rede D’Or passou a integrar o Novo Mercado, seleto grupo de empresas de capital aberto com o nível mais elevado de governança corporativa da Bolsa de Valores brasileira. Isso significa que, de forma voluntária, a Rede D’Or optou por aderir às rigorosas práticas de governança sugeridas pela B3, como: presença de 20% de conselheiros independentes no Conselho de Administração; exigências de compliance e implementação de auditoria interna, entre outras.

A entrada no Novo Mercado sinaliza um alto grau de maturidade da empresa, que se mostra comprometida com a integridade e transparência em suas atividades, atuando dentro de um padrão de governança exigido pelos investidores.

Um ano após realizar a abertura de capital, em reconhecimento ao seu modelo de gestão sustentável, a companhia foi selecionada para integrar a carteira 2023 do Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3, principal indicador de sustentabilidade das empresas brasileiras listadas na Bolsa de Valores.

PARCERIAS DE SUCESSO

No pilar social, a Rede D’Or está à frente de importantes projetos de inclusão, como a parceria com o Instituto Proa, que oferece oportunidades para o desenvolvimento profissional de mais de 900 jovens de escolas públicas de todo o país.

A empresa foi uma das maiores doadoras brasileiras durante a pandemia de Covid-19, com gastos superiores a R$ 300 milhões na construção de hospitais de campanha e no apoio ao Sistema Único de Saúde (SUS).

Fruto de uma parceria com o governo estadual do Rio de Janeiro, a Rede D’Or, por meio do Instituto D’Or de Saúde Pública, é responsável pela gestão do Hospital Estadual da Criança (HEC), na zona oeste carioca, que acaba de completar 10 anos. Referência em atendimento pediátrico de alta complexidade em ortopedia, transplantes e tratamento de câncer, o hospital já realizou mais de 200 mil consultas ambulatoriais, cerca de 48 mil cirurgias e mais de 250 transplantes, em crianças e adolescentes de 0 a 19 anos. Um dos casos mais comoventes, em 2019, envolveu mais de 50 profissionais de várias especialidades em uma rara cirurgia de duas irmãs, de um parto de trigêmeas, que nasceram unidas pela região abdominal com fusão do fígado. Entre a preparação e o pós-operatório, as irmãs permaneceram nove meses no hospital e hoje levam uma vida normal.

O HEC é um dos três hospitais brasileiros que realizam transplante renal em crianças com menos de 15 quilos e o único hospital público do Rio com certificação ONA nível 3. Um exemplo de como a Rede D’Or pode estender seu padrão de excelência em serviços de saúde em uma sólida parceria público-privada.

*Conteúdo patrocinado produzido pelo Estúdio Folha