Tempo é dinheiro. Esse conhecido provérbio ajuda a entender o apelo e o impacto do inovador serviço de transporte personalizado criado pela Revo há menos de um ano em São Paulo. Oferecendo rapidez, segurança e conforto e combinando transportes aéreo e terrestre, essa sofisticada e exclusiva alternativa de transporte promete transformar as opções de mobilidade urbana em grandes metrópoles.
"Nós olhamos para o problema do trânsito, em uma cidade que é um centro de negócios, onde as pessoas têm agenda, horários, compromissos. A Revo entra para aliviar essa dor causada pelo trânsito", afirma Patricia Dib, diretora de marketing da empresa.
Iniciado em agosto de 2023, o serviço da Revo, único no Brasil, tem como destaque o transporte individual por helicóptero em rotas definidas, oferecido diretamente a um consumidor final. Em vez de enfrentar deslocamentos de carro que podem levar horas, o passageiro pode voar do centro financeiro de São Paulo até o aeroporto internacional de Guarulhos em apenas oito minutos. Entre seu local de partida e o ponto de decolagem da aeronave, também está incluído o transporte terrestre, num serviço porta a porta.
"Buscamos o passageiro em um carro executivo, com um motorista treinado, e o trazemos ao heliponto, onde é recebido por nossa equipe, levado para um lounge e depois encaminhado ao helicóptero", detalha Dib. Ao final do voo, na chegada ao aeroporto, o roteiro é semelhante, com a equipe da Revo recebendo o passageiro. Essa experiência completa custa em média R$ 2.500 por passageiro.
Além da viagem entre helipontos de São Paulo – na região das avenidas Brigadeiro Faria Lima e Cidade Jardim, por exemplo – e o aeroporto de Guarulhos, a Revo tem rotas fixas para o condomínio de luxo Fazendo Boa Vista (Porto Feliz, SP) e a região da Alphaville. Há rotas para o litoral norte paulista (Ilhabela e Juquehy) durante o verão, e a empresa oferece a possibilidade de voos fretados para destinos específicos.
Parte do grupo OHI (Omni Helicopters International), a Revo opera atualmente com dois aparelhos. "Sempre trabalhamos com aeronaves da Airbus", explica Patricia Dib. "Temos um H135 e um H155, ambos top de linha em helicópteros no mundo hoje." O primeiro, de menor porte, comporta cinco passageiros, enquanto o 155 abriga oito. A escolha das aeronaves está diretamente ligada à preocupação da Revo com a segurança. Além de serem bimotores e receberem constante manutenção, as aeronaves carregam sempre dois pilotos. "Segurança é uma obsessão do grupo [OHI]", diz Dib. "Não é somente um pilar, é o ponto de partida."
Agora, a Revo se prepara para atender a uma demanda crescente. "Identificamos um público muito grande, que utiliza o aeroporto com frequência, tem um poder aquisitivo alto e sofre no trânsito", diz Dib. A esse público, soma-se cada vez mais quem está disposto a pagar pela experiência. Por isso, a empresa já trabalha na expansão de sua frota para ampliar o número de horários oferecidos. "Estamos crescendo em ritmo muito acelerado", conclui Dib.
*Conteúdo patrocinado produzido pelo Estúdio Folha