CORES QUE EMPODERAM

Risqué acredita que colorir as unhas é uma forma de expressar sua personalidade

Desenhos: a capacidade de desenhar vai muito além das florzinhas. Você ou manicures especializadas usam e abusam das suas minitelas

Desenhos: a capacidade de desenhar vai muito além das florzinhas. Você ou manicures especializadas usam e abusam das suas minitelas Divulgação

A noiva não tem que usar esmalte branquinho para subir ao altar. Nem a advogada é menos competente se estiver usando um tom de azul nas unhas. Pintá-las, de qualquer cor, é uma forma de autoexpressão. É uma maneira pessoal de mostrar quem somos e o que sentimos por meio delas.

Esses são os valores em que Risqué acredita e que põe em prática quando se comunica com os consumidores. Neste ano, a marca foi a mais lembrada entre as mulheres pela sétima vez consecutiva, segundo a pesquisa Datafolha Top Of Mind.

"Usar as cores que te fazem bem é um começo, uma pequena mudança para mostrar ao mundo a forma como se sente",

Regiane Bueno, vice-presidente de Marketing da Divisão de Consumo do Grupo Coty no Brasil, detentor da marca

A meta de Risqué é ajudar as pessoas a se expressarem. Escolher a cor do esmalte sem se preocupar com o que vão pensar pode ser o primeiro passo para uma caminhada de empoderamento de mulheres que querem mostrar o que realmente são e querem.

A evolução dos direitos das mulheres e a possibilidade de se expressarem sempre se refletiram nas cores e no comprimento das unhas. Mas a decisão de qual cor ou desenho usar nas pontas dos dedos nunca foi tão pessoal, assim como nunca houve tanta possibilidade de escolha. Risqué, que lançou o primeiro esmalte em 1960, hoje tem mais de cem cores em sua linha fixa, fora as coleções especiais.

"O esmalte sai de um momento em que era para higiene [anos 1950] e vira, hoje, uma autoexpressão. As mulheres usam cores diferentes para mostrar quem elas são e como querem se expressar para o mundo", conta Regiane.

Se uma linha com mais de cem cores já é um mar de opções quando a vontade é quebrar padrões e fazer do colorido uma forma de expressão, essa variedade se multiplica em inúmeras possibilidades quando o assunto é nail art.

Transformar as unhas numa espécie de tela é um comportamento que vem crescendo cada vez mais: da "filha única" dos anos 2010 (quando se coloria as unhas dos dedos anelares de um tom diferente), passando pelo degradê de 2020, até combinar cinco cores diferentes. Não há limite para a criatividade.

A nail art ganha destaque em passarelas, na música e nas redes sociais. Termos como "indie nails" (unhas indie) e "smile nails" (unhas sorridentes) estiveram entre os mais buscados neste ano no Pinterest, rede social voltada para imagens inspiradoras.

Unhas com desenhos e cristais atravessaram as passarelas das semanas de moda de Nova York, Paris e Milão. Tendência que agrada muito às brasileiras, como se vê no Instagram da Risqué, que compartilha criações com seus esmaltes.

GEL E NOMES

Como a escolha da cor é uma ferramenta de expressão, deseja-se que ela dure o máximo possível. Isso é o que oferece a coleção Diamond, de Risqué.

O novo esmalte entrega o brilho, a durabilidade e a sensação de estar com uma película lisinha sobre as unhas. Para alcançar o efeito gel, é preciso aplicar duas camadas do esmalte colorido e finalizar com o Top Coat Fixador, que é transparente e intensificará o brilho, aumentará a durabilidade e criará uma película sobre a unha.

Os nomes dos esmaltes também passam por transformação. Se durante anos eles fizeram referência unicamente à tonalidade, hoje são retratos da sociedade e do momento em que estão inseridos.

Durante o pico da pandemia de Covid-19, quando nos fechamos em casa em frente às telas da TV e do computador, a coleção Risqué com as cores da série "Friends" foi um sucesso absoluto nas mãos e nas redes sociais.

Em setembro, a marca trouxe uma nova coleção, chamada Deusas Inspiradoras, estampando nos vidrinhos de esmaltes a relação de suporte entre as mulheres, algo tão em voga atualmente.