Descrição de chapéu câncer

Live aborda o que mudou e o que ainda poderá mudar na jornada dos pacientes com câncer

Especialistas falam sobre realidade e perspectivas no diagnóstico e tratamento precoce da doença

O câncer de pulmão é um dos mais comuns entre os brasileiros e o que mais mata homens no país. O Instituto Nacional de Câncer (Inca) estima que, para cada ano do triênio 2020/2022, serão 30.200 novos casos de câncer de pulmão, traqueia e brônquio (17.760 em homens e 12.440 em mulheres). No caso das mulheres, o câncer de mama é o mais prevalente: cerca de 66 mil novos casos por ano, também segundo as estimativas do Inca.

Os avanços da medicina na área oncológica foram significativos nos últimos anos, e hoje, por exemplo, já se sabe que o câncer de mama e o de pulmão são doenças com muitos subtipos. Exames mais precisos ajudam os médicos a identificar esses subtipos, o que faz toda a diferença na jornada do paciente. Mas, apesar de toda a evolução em relação ao tratamento, o diagnóstico precoce e o tratamento em estágio inicial continuam sendo fundamentais.

Para falar sobre os avanços no diagnóstico e tratamento do câncer de mama e de pulmão, o Estúdio Folha, em parceria com a Roche, vai realizar uma live na próxima quarta-feira, dia 27, às 9h, com as participações de Luciana Holtz, fundadora e presidente do Instituto Oncoguia; de William Nassib William Jr., diretor de oncologia clínica e hematologia do hospital BP, a Beneficência Portuguesa de São Paulo, e professor adjunto associado do MD Anderson Cancer Center, nos EUA; e do oncologista Gilberto Amorim, membro titular das sociedades oncológicas americana e europeia e integrante das sociedades brasileira de oncologia clínica e de mamas.

O evento foi transmitido em todas as plataformas da Folha, com mediação da jornalista Silvia Corrêa. Para saber mais sobre câncer de mama, acesse: https://mulherconsciente.com.br/vemfalardevida.