Com mais de 70% da população já tendo tomado duas doses da vacina contra a Covid, ou a dose única, e rumando para a terceira dose (reforço), o Brasil está acima da média global de imunização, que é de 53%, segundo a OMS. Os dados da adesão da população brasileira à vacinação indicam um caminho positivo para o controle do coronavírus —motivo para comemorar, apesar da necessidade de manter as medidas de proteção e segurança, como uso de máscara e álcool em gel, e de evitar aglomerações.

Com segurança comprovada de proteção contra casos mais graves de Covid, uma das reações indesejadas das vacinas é a dor no local da injeção, o que, neste caso, geralmente não representa risco à saúde, apenas desconforto.

Segundo especialistas, as injeções intramusculares, como as usadas para as vacinas contra Covid, são aplicadas no músculo deltóide, cerca de quatro dedos abaixo do ombro. O fato de perfurar o músculo gera uma reação local.

Para quem se sente desconfortável com a dor, uma opção são os adesivos com ação anti-inflamatória e analgésica, como os Salonpas®. "Por haver interações medicamentosas limitadas, menor potencial de uso indevido, facilidade de utilização e serem aplicados diretamente no local da dor, os adesivos/emplastros analgésicos anti-inflamatórios são uma boa opção," afirma o médico fisiatra Leandro Iuamoto.

Os adesivos estão disponíveis em vários tamanhos e têm até oito horas de duração (veja quadro). Segundo Iuamoto, "as formulações tópicas possuem menos eventos adversos por causa da menor exposição ao plasma sanguíneo, além de direcionar a medicação ao local da dor."

O uso de adesivos analgésicos tópicos tem crescido no mundo todo com o avanço da vacinação como auxílio contra a "dor da vacina".

"Os adesivos analgésicos tópicos podem ser uma boa alternativa para o controle da dor pós-vacinação, pois aliviam os sintomas dolorosos"

Leandro Iuamoto, médico fisiatra

DORES DA ROTINA

Além do uso para aliviar a dor da vacina, os adesivos com ação anti-inflamatória e analgésica são uma opção para dores do dia a dia, como as dores nas costas causadas pela má postura ao trabalhar, a dor nos punhos causada pela posição com que seguramos o celular, dores causadas pelo excesso de tensão ou por dormir na posição errada.

"As dores no corpo decorrentes dessas situações podem, com o tempo, se tornar crônicas", diz Iuamoto. As chamadas "dores de rotina" aumentaram durante a pandemia —as dores nas costas são as campeãs de reclamações entre os brasileiros.

"Muitas pessoas reclamam de dor na coluna, desde a região cervical (do pescoço) até a lombar. Isso pode estar relacionado ao excesso de uso do computador mantendo uma postura incorreta", diz Iuamoto.

O problema se intensificou com o home office, já que muita gente passou a trabalhar usando mobiliário inadequado. O número excessivo de horas sentado, a ansiedade e o medo gerados pela pandemia e a piora na qualidade do sono contribuem para o aumento das tensões musculares e das dores.

Como as pessoas estão passando a maior parte do dia sentadas, é importante ficar atento à postura. A seguir, o médico dá algumas orientações para uma boa postura no trabalho.

• Sentar corretamente: o peso do corpo deve estar nos ísquios (ossinhos do bumbum), para a coluna ficar alinhada;

• Manter ângulo entre o encosto e a cadeira em 100 graus;

• Apoiar a lombar e as costas na cadeira para evitar sobrecarga na coluna;

• Relaxar os ombros, mantendo sempre os braços apoiados no apoio de braço da cadeira;

• Fazer alongamentos e pausas a cada uma hora, para relaxar a musculatura;

• Manter o monitor do computador na altura dos olhos;

• Manter distância de 40 a 70 centímetros na tela do monitor.

LIDERANÇA

A Hisamitsu, fabricante, distribuidora e proprietária da marca Salonpas®, é a companhia número um no mundo de analgésicos tópicos isentos de prescrição na categoria de emplastros por quatro anos consecutivos, segundo Euromonitor International Ltda, empresa britânica líder em pesquisa de mercado.

O ranking leva em conta valores de vendas no varejo de 2017 a 2020, com base na pesquisa personalizada realizada de 2018 a 2021 nos países que representam mais de 70% de participação no mercado global de analgésico/anestésico tópico.

*SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO

*NÃO USE ESSE MEDICAMENTO EM CRIANÇAS COM MENOS DE 2 ANOS DE IDADE

* OS PRODUTOS DA LINHA SALONPAS® SÃO MEDICAMENTOS. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE O MÉDICO E O FARMACÊUTICO. LEIA A BULA.