Cosan: construindo hoje o Brasil do futuro

Com presença líder em setores essenciais para o futuro do país, companhia se posiciona como uma empresa que investe em empresas, fortalecendo o crescimento do seu portfólio com foco na transição energética e no desenvolvimento sustentável do Brasil

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Bioparque de energia Bonfim, estrutura da Raízen em Guariba (SP) que recentemente passou a produzir etanol de segunda geração (E2G), além de açúcar, etanol, biogás e bioenergia Cosan/Divulgação

Enquanto gestores globais têm afirmado publicamente em palestras, artigos e eventos que o Brasil será a bola da vez em termos de atração de investimentos e de desenvolvimento sustentável, empresas nacionais já estão consolidadas nesse novo cenário estratégico, criando um ambiente favorável para negócios, geração de emprego, de renda e de oportunidades no país.

Nesse grupo de empresas, a Cosan tem papel de destaque, uma vez que possui ativos posicionados em setores essenciais da economia brasileira, promovendo, assim, aumento da competitividade dos produtos brasileiros.

A companhia vem apostando, com sucesso, no conceito de "empresa que investe em empresas", ou seja, investe, de maneira responsável, em ativos irreplicáveis e que impulsionam o desenvolvimento da sociedade por meio de relações sustentáveis e duradouras.

Em linhas gerais, a Cosan não deixa para amanhã o que pode ser feito hoje no Brasil em relação a sua biodiversidade, as suas muitas fontes de energia e ao vigor do seu agronegócio. A Cosan gera emprego e renda com mentalidade empreendedora e inovadora. Na empresa, investimentos são transformados em oportunidades, geração de empregos e ações que impactam positivamente o dia a dia das pessoas de diferentes maneiras, ajudando o país a se desenvolver.

"Não esperamos o Brasil ser a bola da vez. A Cosan faz o Brasil ser a bola da vez porque acredita que o país tem oportunidades de geração de valor em infraestrutura, transição energética e agricultura. Investimos em setores que trazem vantagens competitivas para o nosso país", diz Ricardo Lewin, vice-presidente de Portfólio e Desenvolvimento de Negócios da Cosan.

Ancorada em um modelo de gestão próprio e em uma cultura empresarial única e empreendedora, a Cosan impulsiona pessoas e negócios em direção ao seu máximo potencial, integrando práticas sustentáveis, éticas e transparentes. Por meio da combinação de talentos com excelência operacional, de governança robusta e de execução ágil com responsabilidade, promove investimentos assertivos, reforçando seu papel como investidora de referência em todos os seus negócios.

Segundo Lewin, o diferencial da empresa é seu modelo de gestão. A Cosan conseguiu montar equipes e reter talentos com capacidade para planejar e executar grandes investimentos em setores estratégicos para o país. Com investimentos entre R$ 15 bilhões a R$ 20 bilhões por ano, a empresa aposta na união da capacidade financeira com a intelectual, o que garante a alta execução dos projetos.

"Muitas vezes você tem a capacidade financeira, mas não tem a capacidade operacional e intelectual para fazer investimentos. A Cosan tem tudo isso. O nosso Ebitda de ativos sob gestão cresceu mais de três vezes nos últimos 15 anos: tínhamos menos de R$ 10 bilhões e hoje temos quase R$ 30 bilhões. Isso tudo demonstra nossa capacidade de execução e de geração de valor", afirma Lewin.

Os resultados obtidos ajudam a manter o Brasil como um país estratégico e necessário no cenário de negócios mundial, garantindo competitividade aos produtos nacionais. A Cosan está presente nos principais setores em que o Brasil é apontado como referência mundial e com amplas possibilidades de crescimento.

"O Brasil tem um potencial enorme de crescer mais rápido do que outros países na produção agrícola e de avançar, simultaneamente, no mundo da bioenergia, algo que já fazemos há 50 anos. Entendo que o agronegócio continuará avançando por meio de sistemas integrados de alimentos e energia que geram empregos e um PIB diferenciado", diz o professor Marcos Jank, do Insper.

Para Adriano Pires, sócio-diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), o Brasil já é um dos principais países que garantem a segurança alimentar do mundo. "E a gente também tem tudo para garantir a segurança energética, com energia limpa", afirma. Como exemplo, ele cita a bem-sucedida experiência brasileira na matriz de transportes. "Temos visto cada vez mais o crescimento da participação do etanol, do biodiesel, dos carros elétricos, do biometano (gás oriundo do biogás), do GNV e GNL. O Brasil tem tudo para ser o país que estará mais bem preparado para o que o mundo precisa, que é produzir com energia limpa."

Portfolio, alavancagem e disciplina

A Cosan segue amadurecendo seu portfólio diverso e resiliente, comprando e vendendo participação em empresas e ativos. Foi assim com a Raízen que, após maturar seu modelo de negócio, realizou a abertura do seu capital.

A companhia foca alocação responsável de capital, sempre atenta aos níveis de alavancagem, principalmente no atual cenário de taxas de juros mais elevadas. "Temos muita disciplina com relação à nossa estrutura de capital e ao nosso fluxo de caixa", reforça Lewin.

Ricardo Lewin, vice-presidente de Portfólio e Desenvolvimento de Negócios da Cosan
Ricardo Lewin, vice-presidente de Portfólio e Desenvolvimento de Negócios da Cosan - Cosan/Divulgação

A gente faz o Brasil ser a bola da vez porque acredita que o país tem oportunidades de geração de valor em infraestrutura, transição energética, agricultura

Ricardo Lewin

vice-presidente de Portfólio e Desenvolvimento de Negócios da Cosan.

Hoje, fazem parte do portfólio da Cosan: a Raízen, referência em distribuição de combustíveis nos postos com a marca Shell e no desenvolvimento e produção de açúcar, bioenergia, biocombustíveis e soluções renováveis para a transição energética; a Compass, que investe e desenvolve a infraestrutura para a ampla distribuição de gás natural para o mercado brasileiro; a Rumo, que a partir da eficiência logística da ferrovia e do investimento em tecnologia conecta as regiões produtoras agrícolas brasileiras aos principais portos do país; a Radar, que a partir da gestão de terras contribui para o desenvolvimento do agronegócio brasileiro e para a preservação florestal em áreas de reservas legais; a Moove, que produz e distribui os lubrificantes da marca Mobil, assegurando a sustentabilidade da cadeia de valor dos seus clientes; e a Vale, uma das maiores mineradoras do mundo e que produz minério de ferro de alto grau de pureza e metais-base fundamentais para a transição energética.

"Nós investimos em setores que são essenciais para o Brasil, com foco em eficiência e geração de valor para os nossos ativos. Na Rumo, aumentamos a competitividade para os produtores brasileiros de soja, de milho, com logística eficiente. Na Raízen, somos pioneiros e líderes na produção de etanol de segunda geração (E2G) em escala industrial. No gás, trazemos eficiência e garantia de segurança energética. São apenas alguns exemplos da nossa competitividade", diz Lewin.

Nas empresas do portfólio da Cosan, os executivos têm autonomia para gerir os ativos enquanto a Cosan exerce uma "influência construtiva", na definição de Lewin, através do conselho e dos comitês próprios de governança e auditoria.

Sobre a Cosan

A Cosan sempre buscou a liderança nos setores onde atua. A história do grupo começa com a cana-de-açúcar, em 1936, a partir da Usina Costa Pinto, em Piracicaba. Desde então, os negócios foram se diversificando entre vários setores da economia brasileira, incluindo a produção e a geração de energia limpa. Ou seja, é impossível falar de sustentabilidade e mudança de matriz de energia no Brasil sem citar o papel pioneiro da empresa. "Nós somos parte integrante da transição energética brasileira", resume Lewin.

*Conteúdo patrocinado produzido pelo Estúdio Folha