A importância de cuidar de quem cuida

Dasa investe em tecnologia e em iniciativas para promover o crescimento científico e profissional dos médicos, melhorar a experiência dos pacientes e transformar o setor da saúde

Dasa

A Dasa realiza cursos, palestras e iniciativas para ampliar conhecimento médico e científico de seus profissionais Dasa/Divulgação

Mais do que celebrar e reconhecer a importância de quem cuida da nossa saúde, hoje, Dia do Médico, é uma oportunidade para refletir sobre os desafios e as necessidades que esses profissionais enfrentam para tratar de todos nós. Do diagnóstico à alta complexidade dos hospitais, a Dasa reconhece o valor nas diferentes frentes de atuação da profissão.

"Cuidar do médico e de suas necessidades faz parte da nossa missão para que ofereçamos o melhor ambiente para a prática da medicina. Com tecnologia, acolhimento para o paciente e facilitando a prevenção desde o diagnóstico até o hospital", afirma Rogério Reis, Vice-Presidente de hospitais da Dasa, rede de saúde integrada, que conta com 15 hospitais e centenas de unidades de diagnóstico em todo o país. Um dos resultados deste cuidado é o fato de muitos médicos estarem na "casa" há muito tempo e, também, seus filhos médicos.

Uma das frentes desse cuidado envolve um dos maiores desafios da carreira médica: o aperfeiçoamento e aprendizado constantes. Na Dasa, são várias iniciativas educativas e científicas, como Dasa Educa, o Instituto de Ensino e Pesquisa Dasa (IEPD), o programa Jovens Médicos - Inovadores e Pesquisadores, entre outras ações (veja quadro abaixo).

"A pesquisa é uma das principais formas de gerar valor para a sociedade, e esses programas reforçam justamente isso. O IEPD, por exemplo, promove crescimento e retenção de talentos que gostam de inovação e, acima de tudo, gera conhecimento para a sociedade ao testar inúmeras ideias capazes de transformar o setor da saúde", explica Leonardo Vedolin, Vice-Presidente da área médica da Dasa.

Todas essas atividades científicas colaboram para a excelência dos serviços oferecidos aos pacientes da Dasa, mas também contribuem para o progresso da medicina no Brasil.

Dasa
Mariana Scaranti, líder nacional de Oncoginecologia da Dasa Oncologia - Masao Goto Filho/Estúdio Folha

Os investimentos em pesquisa e desenvolvimento são importantes também para formar uma equipe de profissionais de nível internacional. É o caso da doutora Mariana Scaranti, líder nacional de Oncoginecologia da Dasa Oncologia e coordenadora da pesquisa clínica em oncologia clínica do Hospital Nove de Julho, em São Paulo. "A Dasa me oferece muitas oportunidades de desenvolvimento de pesquisa e, também, de ocupar uma posição de liderança", afirma ela. Esse apoio e equilíbrio são fundamentais para que os profissionais consigam conciliar a carreira com a vida profissional, diz ela, que está prestes a dar à luz seu primeiro filho.

Aos 37 anos, a médica graduada pela Universidade de São Paulo, com residência em clínica médica e oncologia, fez especializações na Inglaterra e obteve validação de seu diploma lá e nos EUA. Hoje, realiza pesquisa de protocolos em tumores ginecológicos e de mama.

Com experiência clínica no exterior, ela conta que na Dasa, assim como na Inglaterra e nos Estados Unidos, o paciente tem o oncologista e a instituição onde se trata como referenciais. E que esse modelo é benéfico para todos.

"Não é apenas meu paciente, há toda uma organização institucional voltada para o melhor cuidado. É uma equipe multidisciplinar de excelência cuidando de cada pessoa. Além do oncologista, há o enfermeiro navegador, que ajuda na organização da complexa jornada de tratamento, nutricionistas, psicólogos, cirurgiões, radioterapeutas, radiologistas, entre outros profissionais. Todos nós estamos entrosados", conta.

O diretor da Dasa Oncologia, Gustavo Fernandes, destaca que quem cuida também precisa de cuidados. "As pessoas que estão junto ao paciente precisam estar bem, especialmente do ponto de vista psíquico. Os pacientes são sempre o lado frágil da relação. Muitas vezes, é preciso analisar e ser muito mais empático do que em qualquer outra atividade. Isso não só para o médico, mas para todos que têm contato com o paciente ao longo da jornada", lembra ele.

ALÉM DA DOENÇA

Ao lado do cuidado integral, o tratamento humanizado, que olhe o paciente para além da doença, também é fundamental. "Às vezes, a pessoa está em estado grave e não conseguimos conhecê-la, mas a família traz as referências de quem é ela. As histórias são lindas e, muitas vezes, nos surpreendemos com o papel que ela tem na família e até na sociedade", afirma a doutora Aline Affonso, coordenadora médica da terapia intensiva do Hospital São Lucas Copacabana, no Rio de Janeiro.

Dasa
Aline Affonso, coordenadora médica da terapia intensiva do Hospital São Lucas Copacabana - Aline Affonso, coordenadora médica da terapia intensiva do Hospital São Lucas Copacabana

Com 50 anos de idade e atuando há 18 no hospital, ela é responsável por seis unidades intensivas com 74 leitos. Ao longo desse tempo, chegou a criar vínculos de amizade com algumas famílias de pacientes e está escrevendo um livro sobre sua experiência. "São relações muito bonitas e é uma honra, um privilégio, ser médica e poder conhecer e ajudar."

É claro que dentro do CTI há muitas conversas difíceis, mas necessárias. "Às vezes, até me emociono quando vou dar uma notícia, digo que preciso falar algo que não gostaria. Se eu sei que pode evoluir mal, preparo as pessoas para aquilo e, se situações melhores vierem, comemoramos cada pequena conquista", completa.

Em 2019, ela teve que se afastar do hospital para tratar um câncer de mama. A doença mudou a sua forma de encarar a vida e reforçou algo que, para ela, já era muito importante. "O tratamento pode ser doloroso. Fiquei careca, sem sobrancelhas e com a pele acinzentada. Quando ia a um restaurante, havia pessoas que me excluíam com o olhar. Lembro de dizer para meus médicos que gostaria de ter sido avisada sobre a possibilidade de passar por essas situações. Então, hoje, como médica, procuro oferecer todas as informações. É preciso preparar as pessoas para aquilo que está por vir."

Iniciativas da Dasa para aprimoramento profissional

Projetos incluem cursos, estímulo à pesquisa e acesso a novas tecnologias

  • Dasa Educa

É o pilar de educação médica da empresa e desenvolve mais de 60 programas de formação, como residências, especializações e aprimoramentos médicos, formando cerca de 300 médicos/ano em diversas áreas, sendo que mais de 85% desses escolhem seguir carreira médica na Dasa. Além disso, fornece educação continuada online alcançando mais de 12 mil médicos certificados/ano.

  • Programa Jovens Médicos— Inovadores e Pesquisadores

Oportunidade para estudantes de medicina vivenciarem a inovação e a pesquisa, com a possibilidade de desenvolver projetos com supervisão e apoio de experts, mentores e executivos da Dasa, aprendendo como funciona na prática a inovação em saúde.

  • Pesquisa Dasa

A Dasa investe em pesquisas clínicas desenvolvendo novas tecnologias aplicadas em

saúde, com o apoio do Instituto de Ensino e Pesquisa Dasa (IEPD). As equipes médicas à frente das pesquisas Dasa conduziram 533 projetos e alcançaram mais de 10.000

participantes, colaborando com a produção de mais de 1.000 artigos científicos publicados em revistas de prestígio internacional nos últimos 5 anos

  • Acesso a novas tecnologias

Com o Biodesign Lab e Núcleo de Assessoria Médica, profissionais trocam informações e discutem acesso a novas ferramentas tecnológicas, como o uso do metaverso e da IA, para aprimorar a prática clínica e ter suporte ao resultado de exames laboratoriais

*Conteúdo patrocinado produzido pelo Estúdio Folha