Com nova gestão, operadora de planos de saúde reverte crise e cresce

Especializada no atendimento a servidores públicos, a Geap Saúde registra recorde de crescimento na carteira de beneficiários, investe na qualidade da rede credenciada e alcança o melhor desempenho entre as operadoras de autogestão

O setor de saúde suplementar enfrenta uma crise no país, com o aumento dos custos médicos e queda de número de beneficiários. Na contramão desse cenário desafiador, a Geap Autogestão em Saúde, operadora de planos de saúde voltada a servidores públicos, registrou crescimento na carteira de beneficiários, firmou novos convênios e investiu na qualidade da rede credenciada.

Com uma história de 78 anos cuidando da saúde de servidores públicos federais, estaduais e municipais e seus familiares, a Geap Saúde conta com uma nova equipe de gestão, que assumiu em fevereiro deste ano com o compromisso de inovar, aumentar a eficiência e já mostra resultados.

A Geap atingiu a marca de 295 mil beneficiários ativos, registrou a menor taxa de cancelamento nos últimos oito anos e teve uma adesão duas vezes maior que em 2022, com cerca de 36 mil adesões na carteira.

"Estamos restabelecendo a autoestima da Geap, com um bom planejamento e gestão estratégica, que leva em conta a avaliação do cenário, a busca por cada vez mais qualidade no atendimento e um olhar atento para as necessidades do beneficiário", afirma Douglas Vicente Figueredo, diretor-presidente da Geap Autogestão em Saúde.

Douglas Vicente Figueredo, diretor-presidente da Geap Autogestão em Saúde
Douglas Vicente Figueredo, diretor-presidente da Geap Autogestão em Saúde

Estamos restabelecendo a autoestima da Geap, com um bom planejamento e gestão estratégica, que leva em conta a avaliação do cenário, a busca por cada vez mais qualidade no atendimento e um olhar atento para as necessidades do beneficiário

Douglas Vicente Figueredo

Diretor-presidente da Geap Autogestão em Saúde

Nos primeiros seis meses (de fevereiro a julho) da nova gestão, o aumento líquido da carteira (diferença entre os entrantes e os que deixam o plano) alcançou 4%. Isso fez da Geap a operadora com o melhor desempenho entre as instituições de autogestão com mais de 100 mil beneficiários, segundo dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

Mas nem sempre foi assim. Nos quatro anos antes da mudança de gestão, a instituição enfraqueceu a rede de prestadores de serviços, não conseguiu reverter a inadimplência e viu os indicadores de qualidade só piorarem. "Mais de 270 mil beneficiários cancelaram seus planos naquele período, o que é ruim para uma operadora, porque fica a impressão de falta de qualidade", afirma Figueredo.

Para reverter a situação, entre as mais de 200 ações previstas no planejamento estratégico do ano, a nova gestão da Geap trabalha para implantar inovações, como o fortalecimento da rede de 16 mil prestadores de serviços. Para isso, reduziu o prazo do pagamento a esses prestadores de 90 para 40 dias, com previsão de chegar a 30 dias, quando metas de qualidade do serviço forem atingidas.

Hoje, a Geap atende 2,4 milhões de solicitações de exames, consultas e diferentes terapias. Foram firmados 29 novos convênios, celebrados com órgãos do Poder Judiciário, estados e municípios, e termos de adesões de outras instituições vinculadas à União. A operadora lançou ainda novos planos, pensados de forma personalizada para servidores estaduais e municipais de todas as faixas etárias. Sem fins lucrativos, a Geap reverte todos os recursos para a assistência integral dos beneficiários.

"Na avaliação da nova gestão, o tripé (operadora, prestador e beneficiário) precisa funcionar com equilíbrio, mirando a qualidade. É preciso um bom relacionamento com o prestador e o atendimento aos beneficiários deve ser pautado no acolhimento e na proteção. Esse é o nosso dever", observa Douglas.

ATENÇÃO À SAÚDE

Entre as recentes inovações está também o investimento em programas de prevenção e atenção à saúde. Segundo Figueredo, em novembro a Geap vai implantar uma linha completa de cuidados para pacientes oncológicos. "Receber o diagnóstico de câncer é muito difícil. Assim que isso acontecer, uma equipe especializada entrará em contato para fazer uma abordagem inicial e tranquilizar a pessoa, sugerindo, por exemplo, a consulta com um psicólogo. Depois acontecerá o monitoramento desse paciente", conta.

O tratamento dos pacientes em casa é outro cuidado que receberá atenção especial. Hoje, a Geap tem mais de mil beneficiários nessa condição. "O home care tem um papel importante no tratamento, mas o paciente precisa estar bem cuidado, e nossos fornecedores estão sendo reavaliados e serão cobrados para que façam adequações que permitam ter no quarto do paciente um ambiente de hotelaria de hospital. Nenhuma operadora faz isso hoje", diz Figueredo.

A Geap possui 61% de sua carteira formada por mulheres e tem um olhar especial para esse público. A operadora já oferece às beneficiárias, por exemplo, um moderno método contraceptivo, o chip anticoncepcional Implanon, além de teste e vacina para HPV, sem custo extra.

Internamente, a Geap avançou na equidade de gênero e já igualou o número de homens e mulheres em cargos de gestão. Para Douglas, a operadora deu um grande salto em seu posicionamento no que diz respeito à presença das mulheres em lugares de decisão. Além disso, a operadora estendeu a estabilidade para as novas mães de 6 para 12 meses. "Ter estabilidade no trabalho é importante para a mulher que acaba de ser mãe e precisa se readaptar. No Brasil, mais de 50% delas são demitidas depois que voltam da licença maternidade", afirma Figueredo.

A média de idade dos beneficiários da Geap está na faixa de 47 anos, e a empresa conta com 516 beneficiários com mais de 100 anos. "Uma pessoa que está há 30, 40 ou 50 anos no nosso plano de saúde gera confiança e nos ajuda a manter a percepção de qualidade", diz Figueredo.

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*Conteúdo patrocinado produzido pelo Estúdio Folha