Quando assumiu no início do ano passado a Geap, operadora de planos de saúde voltados a funcionários públicos e familiares, a atual direção adotou como uma das metas a questão da equidade de gênero. De início, criou a política "Pra Elas", que busca equiparar cargos de gestão entre homens e mulheres, paridade salarial e ampliação de benefícios para colaboradoras e para clientes.

Ao completar um ano sob a nova direção, os resultados são visíveis: 50% do corpo diretivo é hoje composto por mulheres. Além disso, entre os cargos de gestão, a participação feminina aumentou de 33% para 48,3%. A estabilidade pós-parto para colaboradoras aumentou para 12 meses; foram ampliados o tempo para amamentação e a flexibilidade de horários para que mães de crianças atípicas acompanhem os filhos em consultas e tratamentos (veja mais ao lado). "Buscamos a igualdade na Geap. Pretendemos mudar a cultura da empresa. É um processo longo e difícil de fazer. Só é possível realizar com persistência, objetivos e metas", afirma Douglas Figueredo, diretor-presidente da Geap.

Uma das lideranças femininas é Marilene Lucas, presidente do Conselho de Administração, que ressalta a importância das medidas. "É preciso caminhar no sentido da igualdade de oportunidades. Se chegamos até aqui, foi pela luta das mulheres. Sabemos que os espaços de poder ainda são muito masculinos. Por isso, ter uma gestão que respeite as diferenças e trabalhe no sentido da ampliação de direitos é mais que fundamental nos ambientes corporativos", destaca.

As iniciativas da Geap garantiram à operadora o selo Women On Board, certificação independente com o apoio da ONU Mulheres que reconhece instituições com presença feminina em cargos executivos.

"No Brasil, 50% das mulheres que voltam ao trabalho depois de terem filhos costumam ser demitidas. Na prática, elas retornam ao trabalho divididas entre os compromissos maternal e profissional. As empresas precisam entender esse momento da mulher mãe", reforça Figueredo.

SAÚDE PARA TODAS

Hoje com 310 mil beneficiários ativos, a Geap é uma das operadoras de planos de saúde que mais cresce no país e atingiu, em 2023, o recorde de crescimento percentual dos últimos 20 anos, com um boom de adesões.

Da carteira de clientes, cerca de 61% são mulheres. E elas também estão no foco da nova gestão. Por exemplo, a Geap passou a disponibilizar, sem custo, o mais moderno implante contraceptivo (Implanon), que não está incluído no rol da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) e garante 99% de eficácia durante os 3 anos de uso.

"Ofertamos a cobertura da vacina nonavalente do HPV sem nenhum custo adicional", exemplifica Figueiredo. Os testes para a detecção do vírus HPV, que pode causar diversos tipos de câncer, como de colo de útero, também são disponibilizados gratuitamente.

Com média de idade dos beneficiários na faixa dos 47 anos, a Geap promove ações direcionadas para este público, como a oferta do medicamento Prolia para mulheres com mais de 40 anos. Esse tratamento contra osteoporose reduz a incidência de fraturas no quadril e de fraturas vertebrais e não vertebrais. A Geap oferece ainda 120 sessões de pilates para o fortalecimento dos músculos e a melhora do condicionamento físico das com mais de 50 anos.

"As empresas precisam equilibrar os resultados e o seu papel social. É preciso enfrentar a distância entre homens e mulheres no mundo corporativo", conclui Figueredo.

GEAP E AS MULHERES

Algumas das iniciativas da operadora

Para colaboradoras:

• 50% da diretoria é composta por mulheres
• Mulheres na presidência do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal
• Estabilidade de 12 meses a partir do início da licença-maternidade
• Ampliação do período de amamentação
• Maior flexibilidade do horário de acompanhamento nas consultas para mães de crianças atípicas
• Medidas deram ao Geap o selo Women On Board, certificação independente, com o apoio da ONU Mulheres, que reconhece instituições com presença feminina em altos cargos

Para beneficiárias:

• Disponibilização, gratuitamente, do Implanon, mais moderno implante contraceptivo
• Disponibilização da vacina nonavalente gratuitamente contra o HPV
• Disponibilização do medicamento Prolia para mulheres com diagnóstico de osteoporose e sessões de pilates para as com mais de 50 anos

*Conteúdo patrocinado produzido pelo Estúdio Folha