Competitividade extrema. Necessidade de atender às exigências dos clientes. Capacidade de exercer a liderança. Pressão por resultados. Corte de pessoal. Tudo isso colabora para que o dia a dia corporativo fique cada vez mais duro e extenuante. A exaustão mental é um problema enfrentado por muitos.

Para enfrentar essa situação, os profissionais precisam ter não apenas conhecimento técnico, mas uma força mental sólida. Se a cabeça não estiver com a energia e a vitalidade esperadas, dificilmente será possível ultrapassar os desafios da rotina que se encontra em uma empresa ou startup.

• Para fazer a inscrição gratuitamente no curso, basta clicar neste link.

Líderes, executivos e demais profissionais precisam aperfeiçoar a mente para poderem lidar com a exaustão mental e, assim, encontrar maneiras de melhorar o desempenho e as tomadas de decisão.

"A vida profissional tem exigido das pessoas cada vez mais força para lidar com a exaustão mental. Para segurar a onda, aguentar a pressão, dar conta de tudo o que se espera", afirma Fabio Eltz, head das escolas de Liderança e Comunicação da Integração Escola de Negócios.

"Quando você vê o atleta de uma Olimpíada, o resultado dele depende muito da sua força mental. É a mesma coisa com uma seleção em uma Copa do Mundo. Uma boa performance dentro do campo depende bastante de como está a cabeça dos jogadores."

Eltz ressalta que as pessoas estão cada vez mais percebendo que precisam saber como a mente funciona, quais são as manias do cérebro.

E, para ajudar os profissionais que querem combater a exaustão mental para ter um melhor desempenho no trabalho, a Integração Escola de Negócios criou o curso "A Revolução das Mentes: Desenvolvendo Cérebros Mais Fortes e Menos Vulneráveis".

É um curso 100% gratuito, em vídeo, que pode ser completado em cerca de três horas – o participante pode assistir aos conteúdos quando e na hora que desejar, por meio do celular ou de um computador. O tom de todos os conteúdos é leve e divertido.

"Está muito dinâmico, com especialistas que sabem como explicar as questões que abordam, e o conteúdo é muito interessante, aborda os temas importantes para termos uma mente saudável no ambiente corporativo", aponta Eltz, que ressalta a gratuidade do curso.

"Não tem a ver com o intelecto, mas, sim, em entender como a mente funciona, A neurociência tem permitido que a gente conheça mais sobre ela", diz.

Eltz cita um exemplo para ilustrar as peças que a mente pode nos pregar: "Quando chega um feriadão, na véspera muita gente já começa a se estressar imaginando as dificuldades que vai encontrar, como o trânsito. Para driblar isso, você precisa fazer um ajuste mental para saber o que vai enfrentar e, assim, lidar melhor com o desgaste".

No caso de um executivo, os problemas também são inevitáveis, e se sairá melhor aquele que souber se preparar para o momento de encará-los. "Pode ser que ele tenha que diminuir a equipe, mas ao mesmo tempo a meta do final do ano aumentou. Como lidar com isso sem se desesperar? São exigências que atingem quase todos os executivos hoje em dia."

Segundo Eltz, a exaustão mental não é um problema novo, mas, atualmente, conseguimos mapeá-la melhor. "Por isso, parece que vivemos em uma sociedade muito mais exaustiva mentalmente do que antigamente."

Esse é um ponto. Mas há outros, afirma Eltz: "A pandemia exigiu muito das pessoas em relação à questão emocional. O mundo do trabalho está cada vez mais competitivo. As empresas precisam dar respostas imediatas ao mercado. Tudo isso afeta a cabeça e leva à exaustão mental".

Os custos emocionais podem afetar toda a família. Se um executivo é transferido e muda de cidade, sua família muito provavelmente sentirá os efeitos emocionais dessa decisão.

"Estamos em um mundo incerto e muito conectado. Tudo o que acontece com a gente é, também, uma resposta a isso, a essa incerteza e competitividade", diz Eltz.

Com esse cenário, o curso 100% gratuito "A Revolução das Mentes: Desenvolvendo Cérebros Mais Fortes e Menos Vulneráveis" pretende mostrar aos participantes "como a mente funciona, por que ela faz o que faz, por que gosta do que gosta. E dá dicas de como agir, como fazer, respeitando as individualidades de cada um", afirma Eltz.

*Conteúdo patrocinado produzido pelo Estúdio Folha