Laura Miranda tem 20 anos, mora em Santo André (Grande São Paulo) e trabalha como vendedora em duas empresas: uma fica no Morumbi (zona oeste da capital), a outra, em Jurubatuba (zona sul).
O deslocamento entre uma empresa e outra não é dos mais rápidos quando usa carro. "Chego a levar 40 minutos", conta. Ao pedir uma viagem de Uber Moto em São Paulo, teve a prova de que a viagem poderia durar bem menos: "Levei apenas 17 minutos para chegar de uma empresa à outra".
Acessado por meio do app Uber, a modalidade moto chegou ao Brasil em novembro de 2020 e rapidamente foi adotada por boa parte da população. Moradores de capitais como Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Fortaleza utilizam o serviço diariamente para realizar locomoções rotineiras, a trabalho ou lazer. Mais de 20 milhões de pessoas já usaram o serviço pelo menos uma vez no Brasil.
Segundo estudos feitos pela Uber, muitos usuários de Uber Moto usam o serviço como primeira e/ou última perna de deslocamento – ou seja: como essas pessoas moram em bairros com difÃcil acesso a transporte público, optam pelo serviço para se deslocar de casa até uma estação de metrô ou terminal de ônibus.
A atividade é regulamentada pela Lei Federal 13.640/2018 e prevista na PolÃtica Nacional de Mobilidade Urbana (Lei Federal 12.587/2012). Em São Paulo, por decisão judicial, está temporariamente suspensa. "Nos dias em que ficamos com o produto ligado na cidade de São Paulo, vimos que há uma grande demanda. As pessoas querem usar esse produto", afirma Laura Lequain, head de Uber Moto no Brasil.
Segurança
Seja na modalidade automóvel, seja no transporte via moto, a Uber tem como prioridade máxima a segurança de usuários e motoristas parceiros.
Por isso, a empresa promove diversas ações para que as viagens ocorram de maneira tranquila e sem sobressaltos. Nas viagens por moto, o uso de capacete é obrigatório, há alerta de velocidade para os motociclistas, e o suporte opera 24 horas por dia. Além disso, tanto na modalidade carro quanto com moto, há seguro contra acidentes pessoais durante as viagens para passageiros e condutores.
"Queremos ser, no Brasil e no mundo, o meio mais seguro de locomoção", explica Lequain. "Investimos em dados e em pesquisas para entender o cenário e minimizar os riscos, promovemos campanhas de conscientização tanto para os motociclistas como para os usuários e assim levamos camadas de segurança para o nosso serviço."
Ao longo dos quatro anos da modalidade, mais de 800 mil motociclistas parceiros já fizeram viagens com Uber Moto. São trabalhadores que unem flexibilidade e autonomia: podem escolher os melhores dias e horários para prestar o serviço, de acordo com as suas necessidades.
"Pelo fato de uma moto ter um custo bem mais baixo do que o de um carro, a modalidade potencializa o número de pessoas que podem oferecer o serviço para compor uma renda", diz Lequain.
Mario Wenceslau Pereira de Carvalho é uma dessas pessoas. Ele começou como motociclista parceiro da Uber Moto de forma "esporádica". "Mas fui percebendo que, no perÃodo em que eu trabalhava com Uber, ganhava mais do que na outra empresa. Então, em 2023, decidi ser apenas motociclista de aplicativo."
Carvalho transporta passageiros em cidades da Grande São Paulo, como Osasco, CarapicuÃba, Santana de ParnaÃba e Barueri. Faz cerca de 30 viagens por dia.
"É um trabalho que é, também, uma prestação social de serviço. Oferecemos transporte à população, que viaja com qualidade e em menos tempo do que se fosse de carro ou de ônibus", afirma
Ele espera poder continuar a gerar renda fazendo viagens em São Paulo: "Fiz algumas viagens na capital, quando estava autorizado. A população gostou, sentiu aquele gostinho de quero mais. É uma pena que uma metrópole como São Paulo, com essa quantidade de pessoas, não tenha esse tipo de transporte. Isso limita o que as pessoas podem fazer no dia a dia."
*Conteúdo patrocinado produzido pelo Estúdio Folha