Nas duas décadas de atuação da EcoRodovias, as condições de infraestrutura das rodovias e o comportamento dos motoristas mudaram bastante – para melhor.
“Nesses 20 anos, as rodovias sofreram um choque de melhorias, de investimentos”, afirma Rui Klein, diretor de concessões estaduais da EcoRodovias. “Quem era motorista nas décadas de 1980, 1990, nota a diferença. A mudança é brutal: em relação aos serviços, à sinalização, ao padrão do pavimento. Estradas foram ampliadas, houve a recuperação de vias. As rodovias tornaram-se um ambiente muito mais seguro.”
Para Alberto Luiz Lodi, diretor de concessões rodoviárias federais da EcoRodovias, o sucesso do programa de concessões de rodovias é algo que “veio para ficar”. “Já está consolidado. A população sente os benefícios. A quantidade de vidas preservadas nesses anos… Isso não tem preço.”
Como exemplo, o executivo cita o prolongamento da rodovia Carvalho Pinto e a pista de descida da rodovia Imigrantes (ambas em São Paulo). “Bilhões foram investidos desde o início do programa (de concessões), gerando empregos, renda, além dos impostos que foram recolhidos.”
E nos próximos 20 anos? Quais são os principais desafios? “Continuar implementando uma infraestrutura de alta qualidade e que seja sustentável”, afirma Rui.
“Um dos desafios é ajudar o Brasil a chegar ao futuro”, diz Alberto. “Investir na infraestrutura brasileira, buscar um crescimento saudável. E, sempre, preservando vidas. É o principal.”
A EcoRodovias atualmente administra 10 concessões de rodovias, que somam mais de 3.000 quilômetros de extensão em oito estados nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste do Brasil. Desde que foi criado, o grupo já investiu R$ 13 bilhões.
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