Ao criar músculos e queimar gordura, aparelho melhora postura e reduz dores nas costas

Pesquisa feita nos EUA mostra que 96% dos usuários do EMSculpt se mostraram satisfeitos com resultados

BTL/Divulgação

“A beleza do futuro é agora”, afirma a dermatologista Ligia Colucci. Proprietária da clínica de estética em Belo Horizonte (MG) que leva seu nome, ela conta que a tendência para os tratamentos estéticos está mais ligada à saúde e à qualidade de vida do que apenas à imagem refletida no espelho.

A redução do tecido adiposo não é o objetivo final dos protocolos com o EMSculpt, mas é um efeito colateral desejado.

A meta dos tratamentos com campo magnético é fortalecer os tecidos musculares da região da barriga, glúteos, braços e pernas. Ao todo, os músculos chegam a formar 40% do corpo humano, por isso, além do corpo mais definido, o fortalecimento do tecido muscular está intrinsecamente ligado a uma melhor qualidade de vida.

“O EMSculpt é um equipamento para fabricar músculos. Por conta de toda a tecnologia que foi criada e patenteada pela BLT, ele estimula o surgimento de novas fibras musculares no corpo, além de aumentar o volume das fibras já existentes, dando mais volume ao músculo e reduzindo a gordura”, explica Maria Fernanda Budin, diretora comercial da BTL BRASIL.

“O EMSculpt é um equipamento para fabricar músculos. Por conta de toda a tecnologia que foi criada e patenteada pela BLT, ele estimula o surgimento de novas fibras musculares no corpo, além de aumentar o volume das fibras já existentes, dando mais volume ao músculo e reduzindo a gordura”

Maria Fernanda Budin, diretora comercial da BTL BRASIL

Além do ganho estético, há também uma melhora na qualidade de vida, pois os músculos do abdômen e glúteos fazem parte de um grupo de músculos chamado core. Eles são responsáveis pelo equilíbrio do corpo. Por oferecer melhorias estéticas e também na qualidade de vida dos pacientes, o EMSculpt tem repetido no Brasil o sucesso que já faz nos Estados Unidos, onde 96% dos usuários se dizem satisfeitos com os resultados.

BTL/Divulgação

“Por exemplo, no paciente que tem muita dor na coluna, você pode fazer o protocolo com EMSculpt no abdômen para melhorar a postura e a dor na coluna. Eu mesma estou fazendo, e a minha postura é outra”, afirma Colucci.

O aparelho também pode ser usado em idosos para melhorar o equilíbrio e o caminhar e também em quem está fazendo algum tipo de reabilitação muscular, para melhorar e acelerar os resultados das sessões de fisioterapia.

“Tenho casos de pacientes com sequelas de paralisia infantil, nos quais acontece o afinamento muscular. O aparelho pode atuar na hipertrofia desses músculos, o que ajuda a pessoas a andar melhor”, afirma Colucci.

"No paciente que tem muita dor na coluna, você pode fazer o protocolo com EMSculpt no abdômen para melhorar a postura e a dor na coluna"

Ligia Colucci, dermatologista

O nutrólogo Eduardo Ruem recomenda sessões com o EMSculpt para quem já passou dos 70, 80... “O fortalecimento do core melhora muito o incômodo ou dificuldade na hora de levantar da cama ou de uma cadeira”, diz. Fortalecer e aumentar a massa muscular dos glúteos também dá mais conforto para quem sente dores após passar muito tempo sentado.

Maria Fernanda Budin lembra que trabalhar músculos hoje em dia já faz parte de um protocolo de harmonização corporal.

“Não tem mais como as clínicas fugirem disso. No Brasil, a gente tinha muito aparelho para gordura e flacidez, só que não tinha nada para músculos. O EMSculpt foi pioneiro. E é um caminho sem volta: aparelhos de campo magnético é uma tendência do mercado que veio para ficar”, afirma Colucci.

TECNOLOGIA NÃO-INVASIVA

O dermatologista Ivan Rollemberg, diretor da Human Clínica, em São Paulo, diz que o aumento do conhecimento relacionado às tecnologias não-invasivas vai permitir que mais pessoas tenham acesso a procedimentos estéticos que antes dependiam exclusivamente da cirurgia plástica.

“A manutenção dos tecidos jovens, tanto da pele, da gordura e agora dos músculos, é uma tendência que veio para ficar. Eu acredito que a maioria das clínicas terão que oferecer esses serviços no futuro”, afirma Rollemberg.