No início, eram as lojas físicas e os cartões de plástico. Depois, vieram os comércios eletrônicos e o pagamento online. Na sequência, surgiram os marketplaces, chegaram as lojas mobile, multiplicaram-se os meios de pagamento e todas as possibilidades passaram a ser oferecidas ao consumidor. Quem nunca comprou comida pelo celular e retirou no balcão do restaurante? E quem já comprou online e trocou na loja ou comprou na loja (um produto que nem estava lá) e recebeu em casa?

Essa facilidade de se relacionar com todos os canais de um comércio ou uma marca como se fossem apenas um tem nome: omnichannel. E o consumidor, ainda que nem conheça o termo, cada vez mais pressiona o varejo para se tornar omnicanal. Porém, o que parece muito simples para quem compra é extremamente complexo para quem vende.

Os varejistas sabem muito bem disso. Desde que a omnicanalidade passou a ser decisiva para a sobrevivência dos negócios, eles se depararam com desafios, que englobam desde a parte fiscal das empresas – já que muitas têm CNPJs diferentes para operações físicas e online, por exemplo –, até a integração de sistemas de estoque, logística e meios de pagamento.

A loja online precisa saber quais produtos estão no estoque do centro de distribuição do ecommerce. Da mesma forma, o ecommerce precisa saber o que foi pago na loja física para ser enviado ao endereço do comprador. E, para que nenhuma venda seja perdida, todos os canais precisam oferecer todas as possibilidades de pagamento para o consumidor concretizar a compra – naquela hora.

E é exatamente isso que faz o Carat, ecossistema de soluções de comércio omnichannel. Recém-lançado no Brasil, mas já utilizado nos Estados Unidos por gigantes como Google e Microsoft, o ecossistema se integra aos sistemas de logística, controle de estoque e fiscal e consolida vendas realizadas em lojas físicas com vendas não presenciais. Dessa forma, o varejista consegue ter visibilidade total sobre a operação em uma única plataforma.

O Carat é oferecido pela Fiserv, empresa global de pagamentos e tecnologia de serviços financeiros.

Para completar, o Carat permite que o varejo aceite todos os métodos de pagamento, incluindo adquirentes, bandeiras e emissores, disponíveis no mercado. Isso quer dizer que se o consumidor quiser pagar com Pix, a loja pode aceitar. Se preferir um cartão de plástico de determinada bandeira, também. E se for o caso de pagar pelo Whatsapp, o recurso de pagamento por link também está disponível.

Ou seja, ainda que o consumidor não entenda a complexidade do omnichannel, o Carat facilita a vida do cliente e oferece a melhor experiência de compra. Por outro lado, o ecossistema evita que o lojista perca qualquer transação por falta de ferramenta, e ainda aumenta o nível de segurança de suas transações graças a camadas de inteligência artificial anti-fraude.

Ao aterrissar no Brasil, o Carat recebeu investimentos e foi adaptado para atender as grandes e também médias empresas com atuação no país, em um conceito modular e um modelo de negócios flexível.

MULTIFUNCIONALIDADE

Além de trabalhar com todos os meios de pagamentos, o Carat permite também a multiadiquirência. Também é uma ferramenta de gestão, auxiliando em questões fiscais (apuração de tributos para diferentes CNPJs de um mesmo grupo), logísticos (controle e integração de estoques e mecanismos de logística reversa) e formação de preços (principalmente quando a empresa tem multicanais de venda, com custos diferentes entre eles).

A plataforma ainda apresenta recursos plug and play, que podem ser adotados por empresas na mesma hora, e recursos de segurança como tokenização e 3DS 2.0, além de possibilitar a integração com as tecnologias antifraude disponíveis no mercado brasileiro ou oferecer sua solução proprietária, com inteligência artificial e análise preditiva de 4.000 variáveis de comportamento do consumidor brasileiro.

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