Centro de Cardiologia do Sírio-Libanês chega aos 15 anos com padrão internacional

Unidade tem equipe multidisciplinar especializada e equipamentos de última geração; indicadores superam metas globais

As doenças do coração são um grande desafio para a medicina. Mas centros de excelência em cardiologia, como o do Hospital Sírio-Libanês, que comemora 15 anos neste mês, com unidades em São Paulo e Brasília, provam que é possível salvar vidas e reabilitar pacientes com tecnologia e dedicação profissional. "Conseguimos executar uma medicina de excelência, que pode ser comparada às melhores do mundo", afirma o médico Roberto Kalil Filho, diretor da Cardiologia do Hospital Sírio-Libanês e professor titular da Faculdade de Medicina da USP.

São muitos os critérios que colocam a instituição nesse patamar. Um destaque é o recente aprimoramento no setor de cateterismo cardíaco, subespecialidade médica na qual cateteres são utilizados para desobstruir artérias do coração, além do implante de stents e próteses valvares.

"Acabamos de modernizar a área e trouxemos o aparelho de cateterismo mais atual, o Azurion 7 FlexArm, que permite a integração com outros métodos de diagnósticos, como o ecocardiograma transesofágico, além da qualidade da imagem e tempo menor de radiação para os nossos pacientes e médicos", conta Roberta Saretta, gerente médica do Centro de Cardiologia do Hospital Sírio-Libanês.

Hospital Sírio-Libanês
Sala de hemodinâmica, que foi modernizada em 2023 - Sarah Daltri/Hospital Sírio-Libanês/ Divulgação

"A instituição preza pelo pioneirismo e seguindo a nossa tradição fomos o primeiro hospital a incorporar a metodologia NIRS intracoronário, que por meio do ultrassom permite visualizar a estrutura e a composição de placas nos vasos, proporcionando melhor avaliação do risco cardiovascular", complementa Saretta.

O Centro de Cardiologia mantém há 11 anos a Unidade Avançada de Insuficiência Cardíaca (UAIC), composta por 11 leitos, destinados prioritariamente aos pacientes portadores de insuficiência cardíaca, transplantes e dispositivos, como o coração artificial. Conta ainda com 57 leitos de unidade coronariana, uma área de cuidados semicríticos, onde são assistidos pacientes pós cateterismo cardíaco, angioplastia (colocação de stents), ablação de arritmias, implantes de marcapasso, além de outras doenças do coração.

No Hospital Sírio-Libanês Bela Vista, em São Paulo, são 110 leitos destinados exclusivamente à cardiologia, dos 544 do hospital. O centro foi estruturado, idealizado e planejado pelo professor Roberto Kalil Filho e se tornou uma referência no Brasil graças aos seus resultados de nível internacional. Este centro, que inicialmente era um núcleo, hoje conta com acesso à tecnologia e estrutura das melhores instituições do mundo, além da expertise de profissionais altamente qualificados para assistir o paciente.

Esse é um dos pontos fortes do centro. Os profissionais, não apenas os médicos, mas também enfermeiros, fisioterapeutas, farmacêuticos e fonoaudiólogos são especializados no cuidado do paciente cardiológico, o que permite que ele seja mais bem assistido em toda a sua jornada dentro da instituição.

Hospital Sírio-Libanês
Roberto Kalil Filho, que idealizou o Centro de Cardiologia do Sírio-Libanês - Felipe Gabriel/ Divulgação

Além da equipe multidisciplinar, o Centro de Cardiologia conta com um time preparado para o acompanhamento dos pacientes após a alta, que faz contato periódico para avaliação da aderência ao esquema medicamentoso instituído, prática de atividade física, controle de peso e qualidade de vida dos portadores de insuficiência cardíaca pós angioplastia cardíaca e infarto agudo do miocárdio.

Um dos principais indicadores internacionais relacionados à qualidade da assistência ao infarto é o tempo "porta-balão", no qual é mensurada a eficiência do sistema de saúde em prestar o atendimento adequado no menor tempo possível, o que minimiza danos e sequelas do infarto. Segundo as diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia e da American Heart Association, o tempo "porta-balão" deve ser menor do que 90 minutos. A média no Hospital Sírio-Libanês é de 50 minutos.

Profissionais altamente qualificados e com muito conhecimento, equipamentos de última geração e estrutura podem determinar o futuro de um paciente. No Sírio-Libanês, esse conjunto de excelência salva vidas e garante qualidade de vida para os pacientes.

*Conteúdo patrocinado produzido pelo Estúdio Folha