Nova unidade da Rede Cozinha Escola, na Cidade Tiradentes, distribui 400 refeições por dia

É a quarta instalação na região de projeto que oferece 26 mil refeições diárias na cidade; Prefeitura mantém outros cinco programas de segurança alimentar para população em situação de vulnerabilidade

Alimentar-se em um local limpo, com produtos frescos e de qualidade. Essa é a proposta da Rede Cozinha Escola, que teve mais uma unidade inaugurada em maio.

A instalação fica em Cidade Tiradentes, zona leste de São Paulo, e fornece 400 refeições diárias às pessoas em situação de vulnerabilidade. A região já conta com mais quatro espaços. A nova unidade fica na Associação Beneficente Menina dos Olhos de Ouro.

.
Refeições são preparadas com produtos frescos e de qualidade no programa Rede Cozinha Escola - Marcelo Pereira/SECOM

No total, o programa tem 65 organizações parceiras, com as quais a Prefeitura de São Paulo faz convênio para ações de segurança alimentar, que, inseridas nas comunidades, oferecem mais de 26 mil refeições prontas, de segunda a sábado.

O programa Rede Cozinha Escola foi criado em agosto de 2023, por meio da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC), que realiza as parcerias com Organizações da Sociedade Civil (OSC).

Até o dia 21 de maio, a Rede Cozinha Escola já distribuiu mais de 2,7 milhões de refeições em todas as regiões da cidade. O programa é financiado pelo Fundo de Abastecimento Alimentar de São Paulo (FAASP), gerido pela SMDHC, e tem previsão de R$ 351 milhões do orçamento da cidade em 2024.

Além de oferecer alimentação saudável, a Rede Cozinha Escola gera empregos na região em que atua, fortalece a comunidade e ainda proporciona oportunidades de formação em serviços de cozinha, inclusive para beneficiários do Programa Operação Trabalho (POT), da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Trabalho.

PROGRAMAS

A Secretaria Executiva e Segurança Alimentar e Nutricional e de Abastecimento (SESANA), vinculada à SMDHC, tem outros cinco programas de segurança alimentar.

Um deles é o Armazém Solidário, um mercado em que a população de baixa renda pode comprar produtos alimentícios, de higiene pessoal e limpeza a preços até 50% mais baratos do que os praticados em outros estabelecimentos. Clique aqui para saber mais.

Outro projeto é o Bom Prato Paulistano, que também visa atender os mais vulneráveis com alimentação saudável todos os dias. Duas unidades foram implantadas na zona sul de São Paulo. Oferecem café da manhã (R$ 0,50) e almoço (R$ 1).

Outra iniciativa da Prefeitura é o Banco de Alimentos, que compra da agricultura familiar e arrecada alimentos das indústrias alimentícias, redes varejistas e atacadistas para serem doados às entidades assistenciais.

Dois outros importantes programas da Prefeitura remontam à época da pandemia de Covid-19, o programa Cidade Solidária, de distribuição de cestas básicas, e a rede Cozinha Cidadã, de entrega de marmitas.

ALIMENTÔMETRO

Para mensurar a quantidade de refeições prontas entregues pela Prefeitura por meio da SMDHC, a SESANA criou o Alimentômetro, que é atualizado diariamente e pode ser acessado neste link.

*Conteúdo patrocinado produzido pelo Estúdio Folha