A inteligência artificial (IA) não existe apenas para transformar grandes indústrias, como saúde, entretenimento, segurança e transportes, por exemplo. A capacidade de máquinas e computadores simularem a inteligência humana para "raciocinar", aprender e tomar decisões está cada vez mais presente no dia a dia das pessoas. E essa função não está limitada ao uso de chats generativos. A grande questão é que boa parte das pessoas não reconhece a presença dessa tecnologia na sua rotina.

Um estudo do Pew Research Center, realizado nos Estados Unidos, comprova isso. Entre mais de 11 mil pessoas entrevistadas, 44% pensam que não interagem regularmente com a inteligência artificial.

O levantamento descobriu ainda que, embora a maior parte dos entrevistados tenha consciência das maneiras comuns pelas quais podem encontrar IA na vida diária, como chatbots de atendimento ao cliente e smartwatches que analisam atividades físicas e sono, apenas três em cada dez conseguem identificar corretamente as seis utilizações da tecnologia na vida cotidiana questionadas na pesquisa. O ponto mais desafiador para o público foi identificar que os serviços de email que categorizam mensagens como spam usam IA.

O fato é que quando pedimos para nosso assistente digital contar uma piada estamos usando inteligência artificial. Quando usamos tradutores automáticos também. A tecnologia está por trás até dos alertas das câmeras de segurança para a presença de estranhos ou dos sensores de carros para potenciais acidentes.

E a tendência é que, no futuro próximo, a inteligência artificial seja tão essencial na nossa rotina em casa e no trabalho quanto são hoje os aparelhos celulares. Aliás, a inteligência artificial já está à disposição na palma das nossas mãos, dentro de nossos smartphones, tenhamos consciência disso ou não.

A Samsung foi pioneira no Brasil a colocar a inteligência artificial generativa em seus aparelhos celulares da linha Galaxy S e Galaxy Z. Com recursos que permitem, por exemplo, que pessoas de idiomas diferentes interajam de forma descomplicada em chamadas de voz com a ajuda de um intérprete que traduz as falas de um lado para outro.

Outro recurso de IA agiliza a edição de imagens, com a possibilidade de redimensionar, reposicionar, remover ou inserir objetos com apenas alguns toques. O Galaxy AI também torna os aparelhos Samsung capazes de organizar e sintetizar textos, como áudios de reuniões ou páginas de notícias. Ou seja, graças aos recursos de inteligência artificial, os usuários poderão se tornar experts em anotações (veja outros exemplos no quadro).

Além disso, o Galaxy AI torna possível fazer buscas por objetos através do Circule para Pesquisar do Google, apenas circulando o pedaço da imagem que o usuário quer pesquisar, em qualquer aplicativo. Ou seja, lá vai a inteligência artificial discretamente potencializar nossa capacidade de comunicação, nossa criatividade e até nossa a produtividade. E dizem que é apenas o começo.

*Conteúdo patrocinado produzido pelo Estúdio Folha