Saiba o que é importante na hora de contratar um plano de saúde

Live discute soluções de saúde com qualidade e preço justo e como manter o sistema sustentável

A saúde é uma das principais preocupações dos brasileiros, mas apenas 22% têm planos de saúde suplementar, segundo o Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). Muita gente se sentiu órfã quando perdeu o emprego e, junto com ele, seu plano de saúde. Com a pandemia do novo Coronavírus, os hábitos mudaram, e a forma de encarar o acesso à saúde também tem se transformado.

Para discutir este momento e as soluções para a população, o Estúdio Folha produziu uma live com patrocínio da SulAmérica. Participaram Camila Nickel, superintendente de Produtos Saúde e Odonto na SulAmérica; Renato Meirelles, presidente do Instituto de Pesquisa Locomotiva e fundador do Data Favela; e a médica Patricia Ulbricht Homem de Mello, clínica geral especializada em Prevenção e Promoção à Saúde e Inovação em Negócios.

Ao longo dos seus 125 anos, a SulAmérica tem se preocupado em oferecer soluções de saúde com qualidade. No cenário da pandemia, a preocupação adicional é equilibrar a equação do custo/qualidade.

“O caminho a ser percorrido passa por uma rede eficiente e de qualidade, por alinhamentos de protocolos de cuidado, por um beneficiário que sabe por que está utilizando, que é orientado e não fica perdido no sistema. Essas variáveis e a integração entre os diferentes elos da cadeia nos fazem ter planos e produtos com custos menores”, disse Camila Nickel, da SulAmérica.

Para manter o sistema de saúde sustentável, é preciso repensar a jornada do paciente e a cadeia envolvida. “Temos o hábito de ir ao médico quando estamos doentes, o que não é o ideal, mas também não devemos ir de maneira irracional. É importante saber quando devemos ir e por quê”, disse Patricia. Para a médica, se usarmos o sistema de maneira desnecessária, todos sofrerão algum impacto. “Não adianta usar tudo de maneira descoordenada e sem racionalidade.”.

Para Renato Meirelles, a tecnologia tem papel importante nesse cenário, inclusive para baratear os custos dos planos de saúde. “As pessoas estão sem dinheiro, perderam o emprego formal, mas têm acesso a tecnologias que antes não tinham. Talvez do ponto de vista da saúde, o século 21 comece agora, a partir desse rearranjo que está ocorrendo na sociedade devido à pandemia do Coronavírus”, disse Meirelles.

Esse modelo que utiliza tecnologia oferece o que o usuário realmente necessita e faz com que os brasileiros paguem um preço justo pelo produto, segundo Meirelles. “A pandemia trouxe uma série de reflexões. O que eu preciso e não preciso? Quais os gastos que valem a pena e os que não valem. A otimização de produtos e serviços vem nesse sentido. O desperdício ficou no século 20”, diz.

Essa é a proposta do SulAmérica Direto, um plano de saúde regionalizado, que oferece cobertura hospitalar, ambulatorial e laboratorial em rede referenciada otimizada, de qualidade e com preço competitivo, ideal para pequenas e médias empresas.

“É uma linha que vai direto às necessidades. Um plano regional, com acesso na região em que o usuário mora ou trabalha, mas com cobertura de urgência e emergência em mais de 30 hospitais das grandes capitais no Brasil”, explicou Camila.

O plano oferece acesso ao Saúde na Tela, uma plataforma de telemedicina com plantonistas, especialistas e psicólogos, Orientação Médica por Telefone, além de triagem online para Covid-19, evitando idas desnecessárias ao pronto-socorro.

“É um modelo em que o paciente se sente bem cuidado e amparado. Há uma aproximação maior entre a própria rede, entre médicos, entre os prestadores maiores, como hospitais e laboratórios, e o paciente se sente acolhido. É possível coordenar esse atendimento de uma maneira mais assertiva”, finalizou Patricia.