Pós-Covid é prioridade em iniciativas da Bradesco Saúde

Estratégia adotada para absorver aumento na demanda concilia foco na prevenção e disseminação de informações

Saudável e ativa, a comunicadora Carla Filippini, 43 anos, sofre há mais de seis meses com sequelas da Covid. Embora tenha tido uma forma branda da doença, sem falta de ar ou comprometimento pulmonar, Carla ficou na UTI por conta de uma trombose, passou por três internações decorrentes de uma inflamação multissistêmica e continua em tratamento para se livrar de dores de cabeça intensas. Ela é mais uma vítima da Covid Longa, ou Síndrome Pós-Covid.

Como a Covid é uma doença recente, a compreensão das suas sequelas está surgindo a partir de estudos científicos em desenvolvimento. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), uma em cada quatro pessoas pode permanecer com sintomas entre quatro e cinco semanas depois de testar positivo para a doença. E uma em cada dez pode continuar com os sintomas depois de 12 semanas.

Homem de barba, calvo, vestido com um terno azul e de braços cruzados
Manoel Peres, diretor-presidente da Bradesco Saúde e da Mediservice - Divulgação

"Muitos pacientes precisarão lidar com uma ou mais sequelas da Covid. Elas podem atingir os sistemas pulmonar, cardíaco, renal e neurológico, músculos ou articulações, além de questões ligadas à saúde emocional"

Manoel Peres, diretor-presidente da Bradesco Saúde e da Mediservice.

Com a missão de proteger a saúde de mais de 3,6 milhões de segurados, a Bradesco Saúde e sua controlada Mediservice têm na solidez de sua atuação um diferencial para absorver os impactos do aumento da demanda por atendimentos da Covid-19 e ajudar as pessoas a superar este momento, com uma estratégia que concilia foco na prevenção e a disseminação de informações qualificadas para a sociedade.

“Além de várias iniciativas adotadas desde o início da pandemia, estamos mobilizados para apoiar nossos beneficiários neste novo contexto em que as consequências da Covid também se tornam uma preocupação”, afirma Manoel Peres, diretor-presidente da Bradesco Saúde e da Mediservice.

A primeira iniciativa foi o lançamento do Hotsite Coronavírus, em março de 2020, com orientações voltadas ao atendimento dos segurados e informações de utilidade pública. Entre elas, as recomendações sobre a manutenção dos cuidados, como uso de máscaras, distanciamento e higienização, e a importância da vacina. Em junho, as operadoras lançaram o serviço de telemedicina Saúde Digital, com atendimento via site e aplicativo.

“Ao longo da pandemia, temos reunido, por meio do hotsite, o máximo de informações que auxiliam não só os beneficiários, mas o público em geral, a conhecer mais sobre a doença e a se proteger”, destaca Thais Jorge, diretora da Bradesco Saúde e Mediservice.

Mulher loira vestida com blusa branca
Thais Jorge, diretora da Bradesco Saúde e Mediservice - Divulgação

"Temos uma rede referenciada estruturada para oferecer suporte multidisciplinar completo para o tratamento pós-Covid”

Thais Jorge, diretora da Bradesco Saúde e da Mediservice

Manoel Peres ainda reforça que a Bradesco Saúde e a Mediservice têm como foco a atuação preventiva. “Além do hotsite e do serviço de telemedicina, criamos uma rede de apoio por meio das clínicas Meu Doutor Novamed, além de consultórios do programa Meu Doutor e clínicas referenciadas.”

Oito unidades da rede de clínicas Meu Doutor Novamed, em São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Curitiba, estão sendo adaptadas para atendimento de casos pós-Covid nas especialidades: medicina de família, fisioterapia, fonoaudiologia, nutrição e psicologia.

“A pandemia ainda é um grande desafio. Essa seleção de prestadores de serviços visa ajudar o beneficiário a encontrar, com mais assertividade, clínicas e hospitais especializados e preparados para o tratamento pós-Covid”, afirma Thais.