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Seguro de vida é coisa para jovem? Sim!

Saiba como esse tipo de seguro pode ajudar pessoas em início de carreira a lidar com imprevistos financeiros

Você é jovem, pensa em crescer profissionalmente, constituir uma família, guardar dinheiro e, quem sabe, financiar um carro ou um apartamento. E se pergunta: o que um seguro de vida tem a ver com esses planos? Quer saber? Tem tudo.

Jorge Nasser, diretor-presidente da Bradesco Vida e Previdência e primeiro vice-presidente da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi), explica. Para o executivo, ainda que o raciocínio que liga seguros de vida a pessoas com mais idade e herdeiros seja comum, muita coisa está mudando. "Brasileiros, em geral, tendem a se preocupar mais em proteger o patrimônio do que a vida", diz ele. "Em outros países, porém, pessoas em começo de carreira vêm percebendo os benefícios de um seguro de vida nessa fase em que trabalham muito, mas ainda não criaram uma grande reserva financeira", diz ele. "Acredito que esses jovens devam liderar uma grande mudança de cultura."

Jorge Nasser, diretor-presidente da Bradesco Vida e Previdência
Jorge Nasser, diretor-presidente da Bradesco Vida e Previdência - Divulgação

Em outros países, pessoas em começo de carreira vêm percebendo os benefícios de um seguro de vida nessa fase em que trabalham muito, mas ainda não criaram uma grande reserva financeira

Jorge Nasser

Diretor-presidente da Bradesco Vida e Previdência e primeiro vice-presidente da FenaPrevi

Principalmente no Brasil. Segundo a FenaPrevi, a fatia de brasileiros que têm seguro de vida ainda é pequena – cerca de 17%. Nos primeiros meses deste ano, no entanto, a mesma FenaPrevi observou um aumento de 19,9% em prêmios desse tipo de seguro.

Nos Estados Unidos, diferentemente, mais da metade dos adultos (52%, mais precisamente) tem algum tipo de seguro de vida. A participação dos jovens é muito mais representativa que no Brasil. Lá, 40% das pessoas de 18 a 26 anos já possuem seguro de vida. Há um ano, essa fatia era de 34%. "É dessa mudança que estou falando", afirma Nasser.

Na faixa etária dos 27 aos 42 anos, a tendência se confirma. Em 2022, 45% dessa população tinha seguro de vida nos EUA. Atualmente, a fatia é de 48%. Os dados são do 2023 Insurance Barometer Study, desenvolvido em parceria pelas norte-americanas LIMRA, associação comercial que apoia o setor de seguros e serviços financeiros relacionados dos Estados Unidos, e a Life Happens, ONG que fornece informações educacionais sobre seguro de vida e produtos relacionados.

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Bernardo Castello, diretor da Bradesco Vida e Previdência - Divulgação

Quanto mais jovem você for, menor será o custo para obter os mesmos benefícios

Bernardo Castello

Diretor da Bradesco Vida e Previdência

Mas quais os benefícios do seguro de vida que os mais jovens vêm percebendo? Muitos desconhecem, mas um seguro de vida pode evitar diversos problemas financeiros. Por exemplo, ele pode garantir renda num momento em que a pessoa fica incapacitada de trabalhar.

Foi vítima de um acidente que impede a continuidade da atividade profissional, seja como empregado ou empreendedor? O seguro pode pagar um valor por dia para cobrir as despesas cotidianas. Além disso, ele geralmente oferece cobertura para despesas médicas, hospitalares e odontológicas.

No caso de perda do emprego, há seguros que oferecem cobertura financeira para esse tipo de situação. E há outra vantagem em começar a ser segurado mais cedo.

"Quanto mais jovem você for ao contratar um seguro de vida, menor será o custo para obter os mesmos benefícios", afirma Bernardo Castello, diretor da Bradesco Vida e Previdência". Mas e quais seriam os valores? "O que posso dizer é que, em boa parte dos casos, custa menos que uma assinatura de streaming."