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100% das entregas do iFood são neutras em emissão de carbono

Em 2021, compensação por meio da compra de créditos de carbono já preservou uma área de 125 campos de futebol na Amazônia

100% das entregas do iFood são neutras em emissão de carbono

100% das entregas do iFood são neutras em emissão de carbono Divulgação

iFood é a primeira empresa de delivery brasileira a ter 100% das suas entregas neutras em CO2 de forma antecipada. O primeiro passo da marca para reduzir a emissão de CO2 foi avaliar o impacto da sua própria operação. Foi calculada uma taxa média de emissão por entrega e, desde 1º de julho de 2021, há a compensação antecipada das emissões que serão feitas nos próximos meses.

"Em 2021, fizemos a compensação por meio da compra de créditos de carbono, que já preservaram uma área de 125 campos de futebol na Amazônia", afirma André Borges, head de sustentabilidade do iFood.

Para complementar, em parceria com o instituto SOS Mata Atlântica, entre fevereiro e abril de 2022, a empresa plantou 50 mil mudas de árvores no interior de São Paulo.

Com dez anos de história recém-completados, as metas do iFood são ambiciosas. Até 2025, a empresa pretende alcançar 50% das entregas por modais não poluentes, como moto elétrica e, por meio do programa iFood Pedal, bicicleta elétrica e tradicional e patinete.

Com pouco mais de um ano de existência, o projeto é realizado em parceria com a Tembici e está presente nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Salvador e Brasília. O projeto disponibilizará 2.500 bikes elétricas em todo o país, até o final de 2022.

"Além de mais sustentável, esse projeto também é democrático, por auxiliar significativa parcela de entregadores que não têm habilitação e nem moto, facilitando seu trabalho", acrescenta Borges.

SERVIÇO ESSENCIAL

Na pandemia de Covid-19, a empresa tornou-se um serviço essencial de forma muito rápida. Nesse cenário, ao aproximar cada vez mais clientes, restaurantes e entregadores por meio da tecnologia, iFood viu seu papel no mercado alcançar um outro patamar. "A pandemia foi uma chave de virada para nós", afirma Gustavo Vitti, VP de Pessoas e Sustentabilidade do iFood.

Mais do que aproveitar o aumento nas vendas, a virada a que o executivo se refere foi a oportunidade para uma revisão total do negócio e da forma de atuar da empresa. "Revisitamos tudo e, desse processo de amadurecimento, surgiu o propósito de alimentar o futuro do mundo", explica.

Na prática, iFood abraçou a ideia de utilizar a capacidade de desenvolver tecnologia e inovação para traduzir o propósito em ações que gerassem impacto positivo para a sociedade e o meio ambiente.

"Mais do que uma foodtech, somos uma futuretech e sabemos que, no futuro, as empresas terão de resolver problemas que vão além do negócio delas", diz Vitti.