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PepsiCo investe em sustentabilidade e transforma o negócio

Seguindo a estratégia global PepsiCo Positive (pep+), operação brasileira avança na descarbonização com frota de veículos elétricos e a gás, uso de biometano e de energia termossolar, autonomia hídrica e agricultura regenerativa

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Plantação de batata que usa técnicas de sustentabilidade no Sul do Brasil Daniel Bueno/Pepsico/Divulgação

Como as empresas podem atuar para proteger o futuro do planeta e das próximas gerações? Na PepsiCo, essa preocupação serve de guia para uma série de práticas positivas de impacto ambiental e social que estão no centro do negócio.

Uma das maiores empresas de alimentos e bebidas do mundo, presente em mais de 200 países e com um portfólio que inclui marcas como PEPSI®, QUAKER®, LAY´S®, DORITOS®, RUFFLES® e KERO COCO®, a PepsiCo criou uma estratégia global de sustentabilidade, chamada PepsiCo Positive (pep+), que vem transformando a operação.

"PepsiCo Positive é uma jornada de transformação do nosso negócio de ponta a ponta que busca impulsionar o crescimento e o valor do nosso negócio no longo prazo, para torná-lo mais rentável e sustentável, tanto economicamente quanto nos aspectos socioambientais", afirma Alex Carreteiro, presidente da PepsiCo Brasil e Cone Sul Alimentos. "A nossa visão é proporcionar um futuro mais sustentável e centrado nas pessoas, impulsionando o crescimento e o valor para todos. Temos feito grandes avanços nesse sentido, e o Brasil é parte importante nos resultados positivos da companhia na América Latina e no mundo."

Já foram implantados no país projetos em diferentes frentes de atuação na jornada de pep+. A operação brasileira da PepsiCo conta, por exemplo, com caminhões elétricos e a gás na frota, estação de biometano que substitui combustíveis fósseis, duas usinas termossolares, estações de tratamento de água e estímulo à agricultura regenerativa.

São iniciativas que geram redução das emissões de Gases do Efeito Estufa (GEE) e impactam positivamente todo o processo produtivo, do campo ao pós-consumo. Os projetos no país contribuem para as metas globais de descarbonização da PepsiCo e o alcance do chamado Net-Zero, em 2040.

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Caminhão movido a biometano que faz parte da frota da Pepsico - Pepsico/Divulgação

Gás biometano na fábrica de Itu

Para avançar na meta de zero emissões, a PepsiCo Brasil substituiu os combustíveis fósseis por gás biometano em sua maior fábrica, localizada em Itu, no interior de São Paulo. A estação de abastecimento de biometano já atende 100% da demanda de gás para cozinha, fritadeiras, fornos e caldeiras de água da fábrica, onde são produzidos snacks salgados, como LAY´S®, RUFFLES®, CHEETOS® e DORITOS®.

O projeto possivelmente possibilitará à planta de Itu ser a primeira operação na América Latina a atingir a neutralização das emissões, até o ano que vem. Além disso, o biometano vai abastecer os caminhões movidos a gás da frota da empresa por meio de uma estação de abastecimento projetada de forma pioneira no Brasil: é capaz de atender ao consumo da fábrica e da frota no mesmo local. Até o fim do ano, a expectativa da PepsiCo é neutralizar as emissões de GEE em Itu. "Vamos levar projetos de energia limpa para outras fábricas do Brasil até 2030", afirma Carreteiro.

Somando o resultado estimado de suas iniciativas por energias limpas, a PepsiCo pretende promover uma redução de cerca de até 60% nas emissões de GEE no país (considerando a linha de base de 2015 para emissões nos escopos 1 e 2 - que inclui fábricas e frota própria no Brasil).

"Usar o biometano na produção de snacks é um grande avanço na nossa jornada de descarbonização", afirma Regina Teixeira, diretora de assuntos corporativos da PepsiCo Brasil. "O projeto em Itu está sendo o piloto e vai permitir alcançar cada vez mais uma matriz energética limpa, baseada em fontes renováveis."

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Bomba para abastecimento dos caminhões da Pepsico com biometano - Pepsico/Divulgação

A estação de biometano será ainda um posto de abastecimento para parte dos caminhões da frota. Dos 69 veículos movidos a gás, 50 poderão ser abastecidos em Itu, com estimativa de reduzir em cerca de 1,9 mil toneladas por ano as emissões da frota própria, que já conta com mais de 170 caminhões elétricos ou a gás.

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Caminhão cujo baú é feito com plástico de embalagens recicladas - Pepsico/Divulgação

Carroceria com plástico de salgadinhos

A PepsiCo busca ainda soluções para a circularidade do plástico das embalagens e um projeto pioneiro desenvolvido pelo time da PepsiCo Brasil utiliza esse material no baú de 570 caminhões de sua frota.

O plástico flexível das embalagens de snacks e as garrafas PET de refrigerantes são misturados à fibra de vidro usada para fabricar os baús dos caminhões. Além disso, cerca de 300 caminhões contam ainda com painéis solares orgânicos (OPVs) instalados no teto da carroceria, para a recarga das baterias de acessórios usados nos veículos.

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Usina termoelétrica que produz energia utilizada em planta da Pepsico - Pepsico/Divulgação

Usina termossolar nas fábricas

Na busca constante por fontes renováveis de energia, a PepsiCo colocou em operação duas usinas termossolares, nas fábricas de Sete Lagoas (MG) e Feira de Santana (BA). Essas usinas geram uma redução no consumo de gás natural nas plantas e, juntas, permitirão o corte de 740 toneladas de CO2 ao ano.

Além disso, a empresa implantou painéis solares nos telhados das plantas de Sorocaba (SP) e Recife (PE).

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Prática de agricultura regenerativa em propriedade parceira da Pepsico; técnica permite menor uso de água e conservação do solo - Pepsico/Divulgação

Agricultura regenerativa

A PepsiCo é uma empresa agroindustrial que compra cerca de 450 mil toneladas de insumos agrícolas por ano para fabricar alimentos. É uma das maiores compradoras de batata para chips do país.

"Reconhecemos a importância das comunidades agrícolas e trabalhamos juntos há anos para torná-las parceiras estratégicas de longo prazo", afirma Patrícia Almeida, diretora de Saúde, Segurança e Sustentabilidade Ambiental da PepsiCo Brasil. "Isso envolve promover ações que permitam às comunidades melhorar sua renda e construir agroecossistemas mais gentis com o meio ambiente."

Em conjunto com os produtores parceiros, a PepsiCo promove ações regenerativas e sustentáveis no campo, especialmente ligadas à produção de batata e coco verde, com estímulo à redução do consumo de água, restauro do solo, preservação do meio ambiente e eficiência na produção.

No cultivo da batata, por exemplo, estão em testes tecnologias para a redução do uso de água, como sistemas de captação de água da chuva, novas tecnologias de irrigação e o reaproveitamento da água que seria descartada nas últimas etapas da lavagem da batata, com menos sujeira, para utilização nas etapas anteriores.

Para melhorar a saúde do solo, a seleção de boas práticas inclui o uso de plantas de cobertura na entressafra da batata, a aplicação de fertilizantes de baixo carbono e o uso de sensores de monitoramento de solo para evitar o uso excessivo de água.

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Plantação de batata que usa técnicas de sustentabilidade no Sul do Brasil - Pepsico/Divulgação

"Nos últimos 20 anos, os produtores parceiros da PepsiCo dobraram a produtividade por hectare nos campos de batata para chips e, ao mesmo tempo, alcançamos a meta de ter 100% das nossas batatas verificadas no programa interno SFP", afirma Carreteiro.

A meta global da PepsiCo é tornar todas as matérias-primas 100% certificadas por tal programa até 2030. O Programa de Agricultura Sustentável (SFP) da PepsiCo é um programa que trabalha com agricultores para melhorar as práticas agrícolas, aumentar a produtividade e restaurar ecossistemas. Os principais objetivos são: melhorar os resultados sociais, ambientais e econômicos, aumentar a disponibilidade de culturas de origem sustentável, promoção de práticas agrícolas regenerativas, melhorar os meios de subsistência dos agricultores e fornecimento sustentável de ingredientes-chave.

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Plantação de coco; propriedade faz uso da agricultura regenerativa, que conserva o solo e utiliza menos água - Pepsico/Divulgação

PepsiCo Positive também prevê impacto positivo não só para o planeta, mas também para as pessoas. Na área social, a empresa apoia organizações sem fins lucrativos para ações de educação e inclusão social, o combate à fome e a formação profissional de mulheres, pessoas negras e para a comunidade LGBTI+, além de fomentar iniciativas também para pessoas com deficiência e para pessoas de diferentes gerações.

Como exemplo, desde 2017, DORITOS® já impactou e assistiu, direta e indiretamente, mais de 100 mil pessoas por meio de suas doações que somam mais de R$ 4 milhões para mais de 30 instituições de apoio à diversidade e equidade no Brasil.

Em 2023, por meio do projeto "Respeita Minha Identidade", a marca ofereceu apoio jurídico e financeiro para cerca de 700 pessoas trans em todo o Brasil retificarem seus nomes. Já em 2025, por meio do edital "Impacto Black", dez instituições movidas por lideranças pretas no Brasil vão receber treinamentos e um aporte financeiro para o desenvolvimento dos profissionais e do negócio. Ainda dentro do pilar racial, a PepsiCo é signatária e uma das criadoras do MOVER (Movimento pela Equidade Racial), formado em 2020 por companhias e instituições comprometidas com a promoção da inclusão racial e a superação do racismo, com objetivo de combater o racismo estrutural, acelerando mudanças efetivas em toda a sociedade.

Já em relação à segurança alimentar, a PepsiCo Brasil foi pioneira no lançamento do primeiro produto social da PepsiCo no mundo. O "Arroz" de Aveia QUAKER® é um produto que tem 100% do lucro gerado pelas vendas integralmente destinado à Instituição Social Amigos do Bem. Esses recursos serão utilizados para levar alimentos a pessoas em situação de vulnerabilidade social nos estados de Alagoas, Ceará e Pernambuco. Para o primeiro ano do projeto, a expectativa é impactar 25 mil pessoas.

Impacto para colaboradores

Mas o impacto social positivo na PepsiCo também está presente em uma série de iniciativas para seus colaboradores e colaboradoras, como: grupos de afinidade que visam impulsionar as carreiras das pessoas na empresa, toucas inclusivas para profissionais que têm cabelos mais volumosos, processos seletivos com vagas afirmativas para pessoas pretas e pardas, apoio jurídico e financeiro para retificação de nomes de pessoas trans, benefícios para funcionários e funcionárias que vão passar pela experiência da chegada de um filho ou filha, entre outras iniciativas.

Para saber mais, acesse: www.pepsico.com.br

EMPRESA TORNA POTÁVEL A ÁGUA DE EFLUENTES

Na busca pela produção sustentável, a PepsiCo investe continuamente na redução do uso de água em sua cadeia produtiva. Com projetos que buscam o aumento da eficiência, a empresa já reduziu em 57% a utilização de água por quilo de alimento fabricado no Brasil, nos últimos 5 anos.

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Tratamento de água na unidade da Pepsico em Itu (SP) - Pepsico/Divulgação

Nessa jornada, um projeto de destaque é o que torna potável a água de efluentes, por meio de uma tecnologia que utiliza biorreatores com membranas e osmose reversa (MBR/OR), implantada em uma estação própria de tratamento de efluentes em Itu (SP).

Maior planta de produção de alimentos da PepsiCo no país, a fábrica de Itu torna potável quase 100% da água de efluente industrial, reutilizando o recurso. São cerca de 27 milhões de litros de efluentes ao mês. A mesma tecnologia está sendo implementada nas fábricas de Curitiba (PR) e Sete Lagoas (MG). Desde 2021, a empresa reduziu em cerca de 14% o uso de água em média de suas oito fábricas (tendo como comparativo a média de água utilizada em 2020), o que equivaleria a mais de 111 mil m³ de água - quantidade suficiente para abastecer uma cidade de 31 mil habitantes por um mês.

Por meio de pep+, a PepsiCo tem como meta global alcançar impacto hídrico positivo até 2030, com o reaproveitamento de até 100% da água que necessita para a produção, em especial nas regiões de grande escassez hídrica no mundo.

*Conteúdo patrocinado produzido pelo Estúdio Folha