A portabilidade da Previdência Privada é um recurso usado para adequar o investimento de longo prazo ao cenário macroeconômico e às mudanças no perfil do próprio investidor. Objetivos de momento, uma nova fase do ciclo de vida laboral, sua constituição familiar são fatores que podem estimular a migração entre investimentos.
Nos últimos anos, o leque de ofertas de fundos de Previdência se ampliou muito na esteira de avanços regulatórios importantes. Mais do que isso, a popularização do instituto da portabilidade e a facilidade operacional fizeram com que o ambiente competitivo se intensificasse. A realocação de fundos de Previdência agora é feita de forma bastante dinâmica, sem custos nem impactos tributários.
Com tantas opções no mercado, é preciso se informar sobre a reputação da seguradora, a volatilidade, a rentabilidade, a composição e a liquidez do fundo.
Outro ponto a ser ponderado, segundo os especialistas, é a taxa de administração, porque esse valor sairá diretamente do seu patrimônio. Por isso, é importante avaliar quanto você está pagando e qual o rendimento que esse ativo está produzindo. Se os retornos estiverem baixos e o custo alto, é interessante considerar a portabilidade.
Também é recomendado manter o perfil do investidor sempre atualizado e alinhado à expectativa em relação a seus investimentos e a forma como você lida com as variações do rendimento durante o ciclo de acumulação e desacumulação.
Com o passar do tempo e as alterações naturais nos objetivos do investidor, torna-se ainda mais eficiente o instituto da portabilidade entre fundos, como forma de adequação simples e célere à s mudanças de anseios de cada indivÃduo.
*Conteúdo patrocinado produzido pelo Estúdio Folha