Plano de Previdência Privada é recurso para custear educação

Investimento pode ser utilizado para bancar curso superior ou intercâmbio no exterior

No círculo virtuoso da educação, um Plano de Previdência Privada funciona como um acelerador da roda de aprendizado. "É uma estratégia financeira importante e vantajosa para aqueles que desejam garantir um futuro sólido para seus filhos ou para si mesmos", resume Marcelo Cacavallo, professor de ciências contábeis na Universidade São Judas.

"Com um plano bem estruturado, é possível assegurar que os recursos estarão disponíveis no momento certo, proporcionando tranquilidade e segurança", diz.

O momento certo a que Cacavallo se refere, na verdade, são muitos. Atualmente, a partir da valorização do conceito de "lifelong learning", ou educação continuada no desenvolvimento das carreiras, abrir múltiplas portas de aprendizado ao longo do tempo torna-se, mais do que nunca, investimento.

Plano de Previdência Privada é recurso para custear educação
Plano de Previdência Privada é recurso para custear educação - Getty Images/iStockphoto

A questão é que, como pondera o professor, "a educação de qualidade, seja básica, seja superior, tende a ser cara". Dessa maneira, "um Plano de Previdência Privada direcionado para esse fim garantirá recursos sem precisar recorrer a empréstimos ou comprometer o orçamento familiar", afirma.

Nesse contexto, a organização desse fluxo de capital, de fato, é um elemento-chave para o alcance dos objetivos. "Todo tipo de desembolso maior precisa ser planejado, ainda mais em uma sociedade de renda baixa como a nossa", afirma Juliana Inhasz, professora e coordenadora da graduação em economia do Insper – Instituto de Ensino e Pesquisa.

Suavização do gasto

O indicado, então, é detectar a necessidade da despesa com antecedência e fazer "uma reserva que possa ser acionada na hora em que for acontecer o desembolso", diz Inhasz. "Na prática, é como se esse gasto estivesse sendo suavizado, sem que a pessoa tenha que diminuir lá na frente o seu consumo habitual do cotidiano, por exemplo."

Quanto antes essa constituição de recursos começar, melhor será para a saúde orçamentária da família. "A programação pode se iniciar desde que os filhos são pequenos", pontua.

"A reserva é feita guardando um pouquinho por mês do orçamento familiar. Se ela começa quando a criança nasce, serão 17 ou 18 anos de acumulação, e o montante pode ir crescendo se bem administrado", considera a especialista.

Disciplina educativa

Por outro lado, o Plano de Previdência Privada, frisa a professora do Insper, estabelece um mecanismo de "estímulo bem forte" para a disciplina de constituir fundos para a educação. "Você vincula a decisão de guardar a um produto, tornando-se algo compulsório e que será constituído através de uma gestão adequada. É uma proteção do patrimônio."

Assim, completando o circuito educacional, o plano caracteriza-se ainda como uma ferramenta "de grande valor para a educação financeira sobre a necessidade de formar uma poupança", afirma Estevão Scripilliti, diretor da Bradesco Vida e Previdência. Afinal de contas, educação também é investimento.

*Conteúdo patrocinado produzido pelo Estúdio Folha