A Novartis, líder global em medicamentos e inovações tecnológicas, alinhada ao princípio de promover o acesso à saúde, reforça seu comprometimento com iniciativas para o combate de doenças negligenciadas, como a hanseníase. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), nos últimos 10 anos o Brasil registrou 312 mil casos novos da doença, o que faz com que o país seja o segundo no ranking de hanseníase no mundo, atrás apenas da Índia.
“Apesar de a hanseníase ser uma doença milenar, a população, no geral, ainda não sabe como lidar com ela. Existe muito preconceito e falta de informação sobre sintomas, contágio e tratamento. Mesmo com um número alto de casos, ainda existe escassez de profissionais da saúde capacitados para diagnosticar e tratá-la pelo Brasil”, afirmou Jaison Barreto, dermatologista e hansenólogo do Instituto Lauro de Souza Lima.
Há mais de 20 anos, a Novartis trabalha em parceria com o Ministério da Saúde e a Organização Mundial da Saúde (OMS) para eliminar a hanseníase, um compromisso global da farmacêutica que fornece gratuitamente a poliquimioterapia (PQT) para o tratamento. A PQT, que está disponível gratuitamente em toda a rede pública do Brasil, interrompe a transmissão e cura a hanseníase.
Além da doação do medicamento, desde 2009, a Novartis assumiu o desafio de contribuir de forma mais ativa por meio da Carreta Novartis da Saúde, um caminhão itinerante que atua como um centro de saúde móvel. “O combate a hanseníase ainda tem um longo caminho a ser percorrido no Brasil, precisamos desmistificar a doença, tanto para pacientes como para profissionais da saúde, e, por isso, iniciativas como a Carreta Novartis da Saúde são uma luz no fim do túnel, pois propagam a informação e garantem acesso em locais onde ela não iria chegar”, finaliza Barreto.
Desde seu lançamento, a Carreta Novartis da Saúde já passou por cerca de 500 municípios (18 estados), realizou mais de 70 mil atendimentos gratuitos e foi responsável por cerca de 25% de todos os diagnósticos realizados no país até 2018. “Temos orgulho de ajudar no combate da hanseníase no Brasil com uma iniciativa que vai ao encontro do propósito da Novartis de promover o acesso à saúde. Conseguimos, por meio da Carreta, viajar para regiões do país que são mais afetadas pela doença e com pouco acesso à informação. Durante as visitas, além de educar a comunidade sobre métodos de prevenção e controle, também conseguimos que tenham acesso ao diagnóstico e tratamento de maneira gratuita”, ressalta Leandro Fonseca, Diretor de Assuntos Corporativos e Sustentabilidade dos Sistemas de Saúde da Novartis Brasil.
O projeto tem contribuído também para capacitar profissionais nos municípios, educando e compartilhando conhecimento sobre diagnóstico e tratamentos corretos.
Sobre a poliquimioterapia (PQT) no tratamento da Hanseníase
A Poliquimioterapia consiste em três medicamentos (rifampicina, clofazimina e dapsona), dois dos quais (rifampicina e clofazimina) foram desenvolvidos pelos laboratórios de pesquisa da Novartis. A PQT tornou possível curar pacientes, interromper a transmissão da hanseníase e prevenir deficiências. Mesmo os pacientes com a forma mais grave da doença mostram melhoras clínicas visíveis dentro de algumas semanas de tratamento.
Sobre a Novartis
A Novartis está reimaginando a medicina para melhorar e ampliar a vida das pessoas. Como líder mundial em medicamentos, utiliza tecnologias científicas e digitais inovadoras para criar tratamentos transformadores em áreas de grandes necessidades médicas. A empresa é constantemente classificada entre as principais do mundo em investimento em pesquisa e desenvolvimento. Os produtos da Novartis alcançam quase 1 bilhão de pessoas em todo o mundo e a empresa busca maneiras inovadoras de expandir o acesso aos tratamentos mais recentes. Cerca de 125 mil pessoas de mais de 140 nacionalidades trabalham na Novartis em todo o mundo. Saiba mais em http://www.novartis.com.br