Educação com tecnologia empodera alunos e professores

Alberto Rocha/Estúdio Folha
Juliano Costa, diretor pedagógico da Pearson

Não se trata do uso de uma lousa digital ou da existência de um biblioteca virtual com algumas poucas videoaulas. O uso da tecnologia na educação é uma escolha pedagógica desenhada com atenção a toda a cadeia envolvida no aprendizado e que não perde de vista o quanto a inovação é eficaz na promoção do ensino.

"A tecnologia educacional vem para empoderar tanto o aluno como o professor. Só funciona se forem soluções que tanto ajudam o docente a ensinar melhor como possibilitam o estudante a aprender mais e com mais satisfação", explica Juliano Costa, diretor pedagógico da Pearson, a maior empresa de educação do mundo e da qual o Sistema COC faz parte.

O educador explica que a ênfase tecnológica é uma decisão histórica do Sistema COC. Ainda na década de 1990, a rede já havia introduzido o livro digital. No início dos anos 2000, os alunos já tinham aula em laboratórios com 3D e uso da realidade virtual. Em 2008, toda as escolas já experimentavam o uso de softwares integrados.

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Juliano Costa, diretor pedagógico da Pearson

"É uma tradição. Seguimos todo o tempo pensando e implementando soluções que se aproveitem das inovações tecnológicas para melhor promover o aprendizado", acrescenta Costa.

Tecnologia do ensino infantil ao médio

Atualmente, alunos e docentes do sistema COC têm cerca de 20 soluções pedagógicas tecnológicas, com uma aplicação que contempla todo o público atendido. As crianças da educação infantil, a partir dos dois anos de idade, têm acesso ao portal "Amigos do COC", com jogos e brincadeiras pedagógicos. Além do uso em sala, os pequenos podem acessar aos objetos lúdicos de celulares e tablets e seguir a diversão em casa.

A partir do ensino fundamental, as ferramentas possibilitam que o aluno gerencie seu aprendizado. No Cosmo, por exemplo, lançado em 2014, cada ambiente está devidamente estruturado e personalizado de acordo com o ano letivo. O estudante acessa a plataforma de qualquer local, realiza exercícios e se comunica com seus professores e colegas por chat, e-mail, blog e fóruns.

Para aqueles alunos que estão na preparação para o vestibular, há uma sessão em que, além de um "banco de provas" o aluno pode construir simulados a partir de processos seletivos de anos anteriores. Além de compor como quiser, dá para escolher fazer o teste com contagem regressiva de tempo ou com cronômetro.

E se o bicho-papão for a matemática, existe uma plataforma que ensina o conteúdo com videogames. Nela, além de o aluno aprender de forma lúdica, o professor pode criar desafios entre turmas para os jogos e quizzes e, depois, ter relatórios com diagnósticos minuciosos da evolução de cada estudante.

Isso porque, no COC, a tecnologia educacional sempre considera os dois personagens centrais do aprendizado: aluno e docente. Em relação aos professores, o que começou como um simples compartilhamento de conteúdo há mais de dez anos, evoluiu e se tornou uma ferramenta de criação de aulas. Na "Classbuilder", o docente pode usar conteúdos, imagens, animações e infográficos do Sistema COC para enriquecer sua aula e, depois de usar em sala, pode compartilhar o conteúdo com os alunos.

"Tudo isso desenhado para atender ao nosso tripé educacional: oferecer tecnologia pedagógica impressa, com livros de alta qualidade; disponibilizar tecnologia digital de acordo com as últimas soluções de inovação; e, por fim, garantir o suporte às escolas para que as ferramentas sejam bem aproveitadas", resume o diretor pedagógico do COC. "Se o tripé for respeitado, todos saem empoderados."

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