A indústria quÃmica brasileira gera mais de 2 milhões de empregos diretos e indiretos no paÃs e responde pelo maior salário da indústria de transformação. É também a maior pagadora de tributos.
Por isso, e em razão de sua importância estratégica, uma vez que produz insumos para várias cadeias produtivas, precisa de incentivos que estimulem a competitividade para fazer frente aos avanços da concorrência e ao alto custo da matéria-prima utilizada.
O setor já faz a transição para a quÃmica verde, aposta na economia circular e utiliza energia renovável em 94% de suas fábricas. Mas sabe que, diante dos desafios da crise climática mundial, é necessário avançar ainda mais.
Para debater os caminhos para fortalecer a indústria quÃmica brasileira, a Associação Brasileira da Indústria QuÃmica (Abiquim) e o Estúdio Folha, ateliê de conteúdo patrocinado da Folha de S.Paulo, promoveram o seminário "A importância da Indústria QuÃmica para a Sociedade e a Transição para a QuÃmica Verde", no último 7 de maio, em BrasÃlia.
Em mais de cinco horas de debate, com a participação de representantes do Executivo, do Legislativo, da indústria, dos trabalhadores e especialistas, o seminário apresentou propostas para coibir a concorrência desleal, impulsionar a quÃmica verde e o desenvolvimento econômico do paÃs.
Ao encerrar o evento, o vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, reconheceu que é preciso implementar mais medidas de incentivo para o setor. "Mas quero dar uma palavra de estÃmulo aos investidores: nós estamos atentos à competitividade do setor quÃmico."
Também presente ao evento, o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, enfatizou a importância da indústria quÃmica para o Brasil: "O Estado tem o desafio de estimular o desenvolvimento. Para isso há um caminho, o da indústria, e os caminhos de apoio, mais indústria, e se tiver dúvidas, aposte na indústria".
*Conteúdo patrocinado produzido pelo Estúdio Folha