Descrição de chapéu Bradesco

Seguro de Vida leva proteção à sociedade

Cenário estimula reflexão sobre planejamento financeiro de longo prazo

A pandemia de Covid-19 continua a exigir esforços de todos os setores da sociedade, de forma a permitir uma volta à normalidade o quanto antes. O setor de seguros está engajado nessa empreitada, cumprindo sua principal missão na travessia desse período desafiador: prover suporte e proteção aos segurados e seus beneficiários.

Segundo dados da FenaPrevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida), de abril de 2020 a novembro de 2021, foram pagos mais de R$ 5,7 bilhões em indenizações decorrentes da doença.

Ainda de acordo com a entidade, de janeiro a novembro de 2021, os prêmios diretos do Seguro de Pessoas - que inclui Seguro de Vida, Prestamista, Viagem, Educacional e Acidentes Pessoais, entre outras modalidades - registraram crescimento de 13%, alcançando R$ 46 bilhões. A maior alta ocorreu no Seguro de Vida Individual: 29%.

Por proteger o maior bem das pessoas, é compreensível que esse segmento tenha sobressaído. No entanto, sua importância não deve ser avaliada somente por uma situação transitória ou de exceção.

"A pandemia induziu uma reflexão sobre o futuro. No que toca a cada um individualmente, estamos sendo levados a avaliar o nível de proteção e segurança que temos hoje e como podemos atuar para melhorá-lo. Mais do que nunca, fica claro o papel relevante que o Seguro de Vida tem a desempenhar na construção de um planejamento financeiro e de vida de longo prazo", afirma Jorge Nasser, diretor-presidente da Bradesco Vida e Previdência e da Bradesco Capitalização.

Jorge Nasser, diretor-presidente da Bradesco Vida e Previdência e da Bradesco Capitalização
Jorge Nasser, diretor-presidente da Bradesco Vida e Previdência e da Bradesco Capitalização - Divulgação

Apesar da crescente conscientização quanto à necessidade de se pensar o futuro, os brasileiros ainda estão longe de realizar todo o potencial do segmento quando visto em seu conceito mais amplo.

Atualmente, no Brasil, 19% da população conta com Seguro de Vida, percentual bem abaixo da média mundial, que é de 32%.

O Seguro de Vida no Brasil fica também abaixo do Seguro Auto (contratado por 30% da população). Uma das explicações é que elementos que fazem parte do cotidiano, como o automóvel, atraem mais a atenção das pessoas quando pensam em contratar um seguro. Afinal, trata-se de uma proteção a ser usada em vida. Com relação ao Seguro de Vida, há uma visão equivocada de que ele só é pago em caso de morte.

Hoje, além da tradicional cobertura de morte e assistência funeral, o segmento oferece outros tipos de proteção: perda de renda por desemprego involuntário, diárias por incapacidade temporária ou por internação hospitalar, despesas médicas, hospitalares e odontológicas e até cobertura para doenças graves. Há, ainda, assistências personalizadas, como segunda opinião médica internacional, residencial básica, cesta natalidade, motorista amigo e pet, entre outras.

"Imagine que você fique impossibilitado de exercer seu trabalho por conta de um acidente ou doença, por exemplo. Nesse caso, o Seguro de Vida proporciona o suporte financeiro necessário a suas despesas, como educação e saúde dos filhos, até que esteja apto a retomar suas atividades", explica Bernardo Castello, diretor da Bradesco Vida e Previdência. Ele lembra que a combinação do Seguro de Vida com um plano de Previdência Privada configura uma estratégia ainda mais eficaz para conquistar tranquilidade e equilíbrio financeiro no futuro.

Bernardo Castello, superintendente executivo
Bernardo Castello, diretor da Bradesco Vida e Previdência - Julio Bittencourt

Atualmente, o valor médio das indenizações de Seguro de Vida por Covid-19 no Brasil é de cerca de R$ 60 mil, o que equivale a apenas 24 meses de remuneração de uma pessoa com renda mensal de R$ 2,5 mil. Por isso, Castello ressalta a importância de avaliar corretamente se o produto a ser contratado está adequado às expectativas e necessidades de proteção e reavaliar periodicamente a opção escolhida.

"É fundamental adequar o capital segurado à sua realidade financeira e checar, a cada seis meses ou um ano, se as coberturas e assistências ainda atendem seus objetivos. A maioria das pessoas tende a se acomodar com o plano, mas, com o tempo, isso pode gerar uma sensação de ‘falsa proteção’. Por isso, recomendamos contar com o apoio de um corretor de seguros, o especialista ideal para auxiliar na escolha da proteção certa para o seu momento de vida ou para esclarecer dúvidas em casos de sinistro", diz Castello.