A adoção de boas práticas ambientais, sociais e de governança é cada vez maior na Bradesco Seguros. Em prol de clientes e da sociedade, a seguradora investe em projetos, serviços e assistências norteados pela pauta ESG, sigla em inglês que designa ações sustentáveis nas áreas ambiental, social e de governança.

Entre esses projetos estão o Descarte Ecológico e a Autorreciclagem. O primeiro é destinado a clientes de seguro residencial. O último, ao segmento de automóveis. Ambos recolhem bens danificados dos segurados, como eletrodomésticos e autopeças, e dão destino socioambiental correto a eles.

"O tema sustentabilidade sempre foi um pilar de muita atenção da Seguradora. Em 2019, a Bradesco Seguros revisou a Estratégia de Sustentabilidade, considerando os principais desafios e tendências ESG nacionais e globais e a percepção dos stakeholders, definindo pilares de sustentabilidade (entre eles negócios sustentáveis), atrelados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas", afirma Ney Dias, diretor-presidente da Bradesco Auto/RE.

A Bradesco Seguros também foi a grande vencedora do Qorus–Accenture Innovation in Insurance Awards, premiação global que reconhece as melhores e mais inovadoras ideias e práticas que transformam a indústria de seguros em benefício dos clientes. O prêmio foi entregue em junho, em Milão, na Itália.

O troféu Ouro foi para o projeto Sinistro Sustentável, disponível aos clientes dos seguros Auto e Residencial, outra iniciativa da Bradesco Seguros para proteger o meio ambiente e alimentar a economia circular.

Como funciona? O segurado agenda a retirada de produtos danificados. A depender das condições, ele passa pelas fases de reparo, reuso, remanufatura ou reciclagem. Em vez de lixo, pode se transformar em outros produtos.

Além do impacto positivo para o meio ambiente, o projeto tem também um aspecto social, uma vez que beneficia cooperativas e microempresas que trabalham com o material recolhido.

A destinação incorreta de sucatas pode causar diversos impactos ao meio ambiente, como a contaminação do lençol freático e do solo devido à falta de gerenciamento dos resíduos líquidos, como óleos, fluidos e graxas, e resíduos sólidos, como peças automotivas (recolhidas nas oficinas referenciadas), que ainda podem ser enviadas para aterros sanitários controlados.