O cenário dos meios de pagamento está mudando rápido, e quem passou pelo Febraban Tech 2025 viu isso de perto. O que antes parecia futurista, agora é cotidiano. O maior evento de tecnologia financeira da América Latina, que movimentou São Paulo na última semana, trouxe uma mensagem clara para o consumidor final: o futuro dos pagamentos mais simples e seguros já é uma realidade acessível.

Liderando essa conversa, a Mastercard foi categórica ao demonstrar que a era de decorar senhas para realizar pagamentos está com os dias contados. As tecnologias que permitem uma experiência de compra online tão fluida e segura quanto pagar no caixa da padaria não foram apenas debatidas por especialistas –elas já estão disponíveis e prontas para transformar a vida de milhões de brasileiros.

Essa realidade responde diretamente a preocupações como a do advogado Luiz Antônio. Em janeiro, foi pego de surpresa e até hoje não sabe como foi vítima de uma fraude. Ao consultar suas despesas com o cartão de crédito, se deparou com uma compra que não havia realizado. Ele rapidamente agiu para sustar o pagamento e conseguiu evitar o prejuízo. Mas, desde então, decidiu reforçar medidas de segurança na hora de fazer suas compras online. "Por segurança, prefiro agora me precaver. Tento só fazer compras onde não preciso ficar usando senhas ou repetindo todos os números dos meus cartões", diz.

A desconfiança de Luiz Antônio tem fundamento. Na medida que os meios de pagamentos eletrônicos avançaram, as tentativas de golpe tornaram-se cada vez mais ousadas e sofisticadas. A boa notícia é que tecnologias de prevenção estão em boa posição nessa corrida. Segundo a Abecs (Associação Brasileira de Cartões de Crédito e Serviços), o número de golpes com uso de cartões caiu 33,4% no terceiro trimestre de 2024 em comparação com o mesmo período de 2022.

Grande parte dessa vitória vem de soluções que deixam o checkout cada vez mais seguro. Nessa esteira de inovações que a Mastercard tem lançado no mercado está oMastercard Payment Passkey, uma camada extra de segurança para compras online. A tecnologia Passkey, lançada no Brasil em dezembro passado, autentica a identidade do portador do cartão Mastercard por meio de biometria - como a impressão digital e o reconhecimento facial -, eliminando a necessidade de senhas ou OTPs (códigos de uso único).

"Tanto quanto fornecer meios seguros a bancos e empresas clientes, aportar confiabilidade aos consumidores e simplificar suas operações de pagamentos é nossa tarefa fundamental", afirma Marcelo Tangioni, Presidente da Mastercard Brasil, empresa líder do mercado de cartões do país há 8 anos consecutivos e que faz da prevenção e do combate às fraudes parte do seu portfólio de serviços agregados.

Há muito investimento em tecnologia de ponta por trás da queda das fraudes registrada pela Abecs – e também uma série de recursos já disponíveis para os consumidores realizarem, sem receio, suas compras online.

Mais do que proteger apenas suas próprias transações, a Mastercard oferece essas soluções a seus clientes – permitindo que mais empresas tenham acesso à mesma tecnologia com o objetivo de que mais consumidores vivenciem experiências digitais seguras e quase invisíveis.

"O universo dos cartões passou da tarja magnética ao chip e, agora, tornou-se digital. Não importa se o consumidor utilize o cartão físico, seu celular ou seu relógio para seus pagamentos", explica Tangioni. "A digitalização vai prosseguir e, inevitavelmente, impor mais desafios de segurança, e a Mastercard está pronta para seguir evoluindo as tecnologias de segurança.", completa.

Sem senhas

O segredo por trás dessa revolução foi destaque em diversos painéis e workshops que a Mastercard levou para o Febraban Tech 2025: a tokenização. Não à toa, a Mastercard tem por meta tokenizar 100% das transações online e eliminar as senhas até 2030. O token é um código gerado para cada operação específica, que substitui e resguarda as informações reais do cartão. Mesmo que o código vaze, de nada servirá ao fraudador, que não terá acesso às informações do cartão, explica Leonardo Linares, vice-presidente sênior de Soluções para os Clientes da Mastercard Brasil.

Além da segurança máxima, a tokenização permite uma experiência de compra muito mais simples e rápida. E essa tecnologia é a base do Click to Pay - solução que possibilita pagamentos de forma mais segura e rápida com apenas um clique. Na prática, isso significa que o consumidor não precisará mais digitar seus dados e senhas a cada compra online.

A empreendedora Anna Melo se surpreendeu ao usar o Click to Pay ao comprar ingressos para o cinema. Ela conta que, muitas vezes, se irritava com a necessidade de sempre precisar digitar número do cartão, senha, código de segurança, etc. "Algumas vezes, confesso, desisti da compra", diz ela.

A experiência de Anna ilustra um dado alarmante que justifica o foco do setor nessa solução: uma pesquisa da Mastercard aponta que 27% das compras acabam não sendo concluídas devido à complexidade do checkout. E o Click to Pay veio para sanar essa dor. Ao criar um perfil único, o usuário cadastra seus dados e do seu cartão apenas uma vez, dispensando a necessidade de inserção manual em futuras compras.

"A exposição digital do consumidor torna-se tão simples e segura quanto se estivesse pagando por aproximação no caixa da padaria", resume Linares. "Basta um clique para ele comprar de forma extremamente segura de forma online."

Mais de 30 empresas parceiras já oferecem essa solução no Brasil – um universo que inevitavelmente crescerá neste ano. À segurança, o Click to Pay soma a vantagem de um tempo de checkout menor – podendo alcançar uma redução de 50%.

O que antes parecia papo de especialistas em eventos de tecnologia e inovação, hoje se materializa como uma ferramenta prática, ao alcance de qualquer pessoa que compre online. Essa evolução é um passo natural para o público brasileiro, que já demonstra familiaridade com o ambiente digital. Afinal, com crescimento constante do uso de meios eletrônicos para realizar compras – no primeiro trimestre de 2025 o valor transacionado foi de R$ 261,8 bilhões, 16,2% a mais que no mesmo período do ano passado, segundo a Abecs -, a chegada de tecnologias que simplificam e protegem esse hábito provam que o Brasil não apenas adotou o digital, mas está mais do que pronto para um nível superior de simplicidade e segurança em suas transações.

Tangioni avalia que, quanto mais familiarizado o consumidor estiver com esses instrumentos de facilitação de operações e de reforço da segurança, mais consciência terá de suas compras e mais interessado estará em sua educação financeira. "É um caminho sem volta na melhoria da vida do consumidor."

*Conteúdo patrocinado produzido pelo Estúdio Folha