Novartis Reforça seu olhar para pacientes com doenças negligenciadas

Alinhada ao princípio de promover o acesso à saúde e à sua tradição no combate a doenças negligenciadas, empresa apoia filme documentário brasileiro sobre hanseníase, malária e doença de Chagas

Alinhada ao seu propósito de desenvolver tratamentos de alto padrão e promover acesso à saúde ao maior número possível de pacientes, a Novartis apoiou o projeto “A Cura Tem Cara”, que inclui vídeos e um documentário em curta-metragem que trazem uma visão humanista da relação médico-paciente durante o tratamento de doenças negligenciadas. Produzido pela Umiharu Produções Culturais e Cinematográficas e dirigido e roteirizado pela cineasta Gisela Arantes, o projeto é composto por cinco pílulas de vídeo e um curta-metragem, disponíveis integralmente desde 2 de junho no canal do YouTube da Umiharu.

Honrando seu compromisso com a sociedade e comunidade de pacientes, a Novartis contribui com outras iniciativas de combate das doenças, tratáveis e algumas delas curáveis, que afetam, principalmente, populações com poucos recursos financeiros e causam entre 500 mil e 1 milhão de óbitos no mundo por ano, segundo a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)1. Contribuir com a erradicação dessas doenças é prioridade para a companhia e faz parte da estratégia de Responsabilidade Corporativa.

“É um orgulho apoiar projetos como o 'Cura Tem Cara'. Iniciativas como essa ajudam a sociedade a compreender a importância de se olhar para os pacientes e suas necessidades e vai ao encontro do nosso propósito, que é melhorar e estender a vida das pessoas, gerando um impacto positivo no sistema de saúde brasileiro e na confiança da sociedade”, afirma Michelle Ehlke, líder de Saúde Global & Responsabilidade Corporativa na Novartis.

Luta contra as Doenças Negligenciadas no Brasil e no mundo

Além de um comprometimento global, há anos a Novartis desenvolve projetos robustos com grandes parceiros, como Ministério da Saúde e OMS (Organização Mundial da Saúde), para combate e erradicação de doenças negligenciadas no país. Para hanseníase, fornece gratuitamente a poliquimioterapia (PQT) para o tratamento, além de contribuir de forma mais ativa no diagnóstico de um quarto dos casos no Brasil por meio da Carreta Novartis da Saúde, um caminhão itinerante que atua como um centro de saúde móvel que já passou por 567 municípios em 20 estados brasileiros e realizou mais de 90 mil atendimentos gratuitos.

Já para Chagas, doença infecciosa silenciosa causada por protozoários que acomete mais de um milhão de brasileiros, a Novartis conduziu o primeiro estudo randomizado no Brasil e América Latina, em parceria com o Instituto Brasileiro de Pesquisa Clínica (BCRI), para avaliar uma potencial terapia para insuficiência cardíaca decorrente da doença.

Também comprometida com a luta contra a malária há mais de 20 anos, a empresa realizou o investimento de U$ 100 milhões no desenvolvimento de duas novas moléculas para o tratamento dessa doença infecciosa causada por protozoários e que tem cura, mas que pode evoluir para formas graves se não for diagnosticada e tratada rapidamente.

De acordo com dados do Ministério da Saúde, no Brasil, mais de 160 mil novos casos foram notificados apenas em 20192.

Para a doença falciforme, há mais de 40 anos a Novartis tem se empenhado em compreender essa doença hereditária desenvolvendo novos medicamentos inovadores e trabalhando continuamente para expandir seu diagnóstico e seu tratamento. Mais comum em indivíduos da etnia negra, a incidência é de 2% a 6% da população, podendo alcançar de 6% a 10% na população afrodescendente no Brasil, segundo o Ministério da Saúde3.

NOTAS

1- Doenças Negligenciadas. Disponível em: https://agencia.fiocruz.br/doen%C3%A7as-negligenciadas. Acesso em: maio de 2021.

2- Doenças Negligenciadas - Combate às doenças negligenciadas. Disponível em: https://prod.novartis.com.br/sociedade/doencas-negligenciadas. Acesso em: junho de 2021

3- Manual da Anemia Falciforme para a População. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/07_0206_M.pdf. Acesso em: junho de 2021.