A sustentabilidade precisa estar no dia a dia das pessoas e das empresas. Só assim será possÃvel garantir um futuro para as próximas gerações. E a moda, tão presente no cotidiano, não pode ficar fora dessa corrente.
Pensando nisso, a Renner, pioneira na adoção de medidas mais sustentáveis em toda sua cadeia de produção, resolveu aproveitar o 8 de outubro (8.10) para promover o #DiadaModaResponsávelRenner. A escolha da data não foi ao acaso. Hoje, 8 em cada 10 peças de roupa da marca já são feitas com matérias-primas e processos de menor impacto socioambiental.
Na mesma data, a Renner lançou para a imprensa o Guia de Moda Circular, cartilha prática e didática que explica como aplicar conceitos da economia circular ao setor têxtil, com a adoção de boas práticas.
O material, o primeiro desse tipo no Brasil elaborado por uma varejista, é direcionado às equipes de design de produto da Renner e aos seus fornecedores, mas pode ser consultado no site da empresa por qualquer um que se interessar pelo tema.
"Queremos levar o assunto sustentabilidade para o cotidiano das pessoas. Quanto mais gente se envolver nesse diálogo, mais conseguiremos, juntos, fazer a diferença", afirma Renata Altenfelder, diretora de Marketing do Ecossistema da Lojas Renner S.A. "A Renner, que sempre foi referência de qualidade, cumplicidade e encantamento, se tornou pioneira também em sustentabilidade. Sabendo que esse é um tema urgente para a sociedade, temos mobilizado a transformação do nosso setor", completa.
O conceito de moda responsável adotado pela Renner está presente desde a escolha das matérias-primas. Envolve o time próprio, fornecedores e parceiros.
O algodão, por exemplo, base para boa parte das roupas, é certificado, o que garante que seu cultivo gera menor impacto para o solo, menor utilização de água e promoção da biodiversidade, além de proporcionar condições de trabalho mais seguras.
Livre de agrotóxicos, o algodão agroecológico, presente em algumas coleções da marca, faz parte de um projeto do Instituto Lojas Renner que beneficia mais de 300 famÃlias em comunidades rurais de Minas Gerais, ParaÃba e Ceará, fomentando o empoderamento feminino.
A viscose também é certificada, produzida a partir da celulose que vem de árvores de áreas livres de desmatamento. Com a poliamida, matéria-prima sintética encontrada especialmente em lingeries, itens esportivos, acessórios e na moda praia, a preferência é pela versão biodegradável (pode se decompor em até 3 anos).
No caso do fio reciclado, o ponto de partida é a desfibragem, que pode ser feita a partir de sobras de corte de tecido (no pré-consumo) ou, ainda, de roupas já existentes (no pós-consumo), gerando um novo tecido. Esse processo pode ser feito tanto com o algodão como com o poliéster. Ao desenvolver produtos com fio reciclado, a Renner diminui o uso de matéria-prima virgem e aumenta a vida útil dos materiais.
A marca também vem evoluindo nos seus processos mais sustentáveis junto à sua rede de fornecimento. Mais da metade das peças de jeans e sarja são produzidas com baixo volume de água. Outra frente é a transição energética do ecossistema de fornecedores. Hoje, 40% deles já migraram para energias renováveis de baixo impacto.
Inovação e circularidade
O trabalho dos designers é fundamental para esse cÃrculo virtuoso de produção, buscando soluções inovadoras de forma colaborativa com os fornecedores da marca, que fabricam as peças – mais de 60% da produção é feita no Brasil. E a circularidade é uma aliada nesse processo.
"A aplicação da economia circular ao universo da moda vem avançando rapidamente e será fundamental para o futuro. Entendemos que a Renner pode e deve desempenhar o papel de facilitadora nessa jornada, estimulando a mudança não só no nosso negócio, mas no nosso setor e na própria sociedade", diz o gerente Geral de Sustentabilidade, Eduardo Ferlauto.
O Guia de Moda Circular propõe transformações no desenvolvimento de coleções a partir de iniciativas que reduzem o consumo de água e matérias-primas virgens, priorizando insumos duráveis e recicláveis, além de diminuir a geração de resÃduos. Traz ainda os princÃpios da circularidade e dá dicas sobre tipos de fibras e processos de design que permitem repensar a forma de criar produtos de moda. As orientações já vêm sendo aplicadas pelos times da Renner e, agora, serão utilizadas pelos seus fornecedores.
"Estamos trabalhando diariamente com os nossos times e com a nossa rede de fornecimento, de forma integrada, para repensar o design de produtos, incorporando cada vez mais os conceitos de sustentabilidade e circularidade na concepção das peças. As nossas coleções não só têm as últimas tendências, como também possuem atributos de menor impacto ambiental. Unir moda e sustentabilidade é algo que faz sentido para os nossos clientes e para a nossa marca", explica a diretora de Estilo da Renner, Juliana Frasca.
Pioneirismo
A Renner é pioneira no setor têxtil brasileiro quando o tema é sustentabilidade. Em 2021, além de atingir o patamar de 80% de peças de vestuário com menor impacto ambiental, alcançou a marca de 100% do consumo de energia corporativa de fontes renováveis e reduziu em 35% as emissões de CO2.
Em 2022, lançou um novo ciclo de compromissos públicos, com metas de sustentabilidade até 2030. Uma delas é que 100% das peças de roupa da Renner sejam feitas de forma mais sustentável.
Tudo isso faz da Renner a marca brasileira mais bem colocada na lista da revista Time das 500 empresas mais sustentáveis do mundo. Também a coloca como lÃder global entre as varejistas de moda no Dow Jones Sustainability Index (DJSI), da bolsa de NY.
Não há dúvidas de que o ato de se vestir bem está cada vez mais relacionado à capacidade de fazer melhores escolhas, o que passa por entender de onde vêm as roupas e como são criadas. Conforto é estar na moda e com responsabilidade.
*Conteúdo patrocinado produzido pelo Estúdio Folha