O investimento constante em tecnologia e inovação permite ao Hospital Sírio-Libanês aliar o que há de mais moderno na área de Medicina com o calor humano e os altos valores éticos de seus profissionais. O uso cada vez maior de dados ajuda os médicos a fazerem interpretações de resultados de exames e torna possível que conversem com cada paciente de forma personalizada.
“O Sírio-Libanês também tem a vertente de inovação no seu DNA. Está sempre em busca da excelência na qualidade dos cuidados com os pacientes. A tecnologia permite isso”, diz Felipe Veiga, diretor Médico de TI e Imagens Médicas e da área de Inteligência de Dados do Sírio-Libanês.
As informações disponíveis nos sistemas do hospital são usadas para cuidar de forma cada vez mais ativa da saúde do paciente, o que ajuda na prevenção. A ferramenta PA Digital, por exemplo, utilizada no Pronto Atendimento (PA), avisa a equipe de saúde quando é preciso fazer um contato proativo com o paciente, que entra no programa após sua autorização.
O advogado Harley Cerqueira elogia o atendimento recebido no PA. “Cheguei ao hospital com pré-diagnóstico de infarto. Estava assustado e confuso. Fui atendido rapidamente. Os profissionais foram super atenciosos e prudentes. Investigaram a fundo os meus sintomas até encontrar o problema”.
Saúde Populacional
No final de 2017, o Sírio-Libanês foi precursor no mercado ao lançar um programa de Saúde Populacional baseado em Atenção Primária à Saúde, que disponibiliza equipe de medicina da família a empresas que buscam uma melhor gestão da saúde dos colaboradores e seus familiares. Além de atendimento presencial no local de trabalho, o usuário pode fazer agendamentos e trocar mensagens com o médico por meio de um aplicativo. Atualmente, cerca de 180 mil colaboradores de diversas empresas são acompanhados pelo programa.
Leandro de Lima, colaborador do Banco BV, é um dos beneficiados. “O médico pediu que eu fizesse exames. Fiz, mandei os resultados pela plataforma digital, ele avaliou e me enviou as receitas. A nutricionista me orienta sobre a alimentação. Passo a cada 15 dias por atendimento presencial para acompanhamento de uma lesão. Nem sonhava ter acesso a uma equipe como essa”, diz.
Pioneirismo e futuro
O hospital inaugurou a primeira UTI do Brasil em 1971. Referência no país e responsável pelo treinamento de muitos médicos, o setor utiliza toda a tecnologia e tratamentos disponíveis para fornecer o melhor atendimento aos pacientes.
O uso de radioterapia nos casos de câncer começou no ano seguinte, em 1972. Hoje, há procedimentos que podem ser guiados por imagens. O mesmo acontece no Centro de Oncologia,inaugurado em 1998. “O processo de cura de um câncer é algo difícil para o paciente e para as famílias. Os profissionais do hospital atuam com excelência e empatia, com ajuda da tecnologia”, diz Veiga.
O Centro de Cardiologia, inaugurado em 2008, e o PA Cardiovascular, que começou a funcionar em 2019, contam com equipamentos de ponta, como tomografia de altíssima resolução.
O hospital foi responsável também pela primeira Telecirurgia do Hemisfério Sul, realizada em 2002 em parceria com o Johns Hopkins (EUA). Desde então, a área teve grandes avanços e deve crescer ainda mais no futuro, com a chegada da internet 5G.
Se hoje o hospital já investe em soluções tecnológicas modernas e produtos digitais, como atendimento com tablet, WhatsApp para marcação de exames e uso cada vez maior de dados, entre outras iniciativas, a tendência é inovar cada vez mais nos próximos anos. “O uso de tecnologia só vai crescer. Nossa expectativa é que aumentem ainda mais o cuidado e a qualidade do atendimento”, diz Veiga.