Como rolar na neve sem virar picolé? O que você não pode deixar de fora na sua mala para uma estação de esqui? E ainda, como aproveitar ao máximo a temporada de inverno que começa agora na Argentina? O ator, apresentador, dublador, humorista, ex-jogador de futebol profissional e craque no snowboard Marco Luque respondeu a essas e outras questões na live Neve na Argentina, realização do Inprotur (Instituto Nacional de Promoção Turística da Argentina) e do Estúdio Folha (assista abaixo)
Conhecido por sua atuação na comédia stand-up "Tamo Junto", participações em programas como CQC, da Band, Altas Horas e Escolinha do Professor Raimundo, da Globo, e personagens marcantes como o motoboy Jackson Five, o taxista Silas Simplesmente e o hippie Mustafary, Luque também é um apaixonado snowboarder. Por diversas vezes já esteve na Argentina, tendo esquadrinhado as pistas de Cerro Chapelco, premiada estação de esqui a apenas 20 minutos de San Martín de Los Andes.
"Frequento Chapelco há nove anos para praticar snowboard, uma das minhas paixões. E o mais bacana é que ultimamente tenho levado minhas filhas, de 9 e 11 anos, que também adoram a neve. Além da atividade física, a neve tem ainda essa característica de unir a gente, nos deixar mais próximo mesmo", diz Luque, que vai dar mais detalhes sobre como é o dia a dia numa estação de esqui, desde o que (não) vestir para jantar e cuidados para não entrar literalmente numa fria ao descer uma montanha com mais de 2.000 metros de altitude.
O humorista também falou sobre outras atrações que não podem ficar de fora na região, como passeios em trenós puxados por cães, caminhadas em trilhas na floresta e circuitos em motos de neve, por exemplo.
Mais voos e destinos
Para facilitar a viagem dos brasileiros que pretendem viver uma experiência na neve, a partir de julho a Aerolíneas Argentinas passa a oferecer voos diretos de São Paulo com destino a Bariloche, Ushuaia e San Martín de los Andes. Com as novas rotas, o turista brasileiro não precisará mais fazer escala na capital Buenos Aires, economizando tempo e podendo pisar em solo argentino após duas horas de voo.
Também vale lembrar que em relação ao câmbio, o real continua valorizado diante do peso argentino, favorecendo o turista brasileiro, que pode aproveitar sem culpa o melhor da gastronomia argentina, além de excelentes opções de hospedagem e compras.