A pandemia do novo coronavírus, além de ter tirado milhões de vidas ao redor do mundo, tornou ainda mais evidente a necessidade de união para superar não apenas a Covid-19 mas, principalmente, as barreiras que dificultam o acesso da população à saúde de qualidade.
Parcerias entre os setores público e privado e investimentos em pesquisa possibilitaram a produção das vacinas que já estão salvando tantas vidas. Porém, seria um desperdício que essa cooperação fique limitada ao enfrentamento de uma única doença.
As parcerias são, cada vez mais, imprescindíveis. “Nós não fazemos absolutamente nada sozinhos”, afirmou Renata Campos, presidente da Takeda Brasil, ao abrir a 4ª Jornada pela Saúde - “A Blueprint for Success - Brazil Summit 2021 Digital”, realizada no início de março deste ano pela Takeda, em parceria com o Estúdio Folha.
A Takeda globalmente tem ampliado as parcerias com universidades, startups e centros de pesquisa para o desenvolvimento de medicamentos inovadores. “O apoio e a discussão com stakeholders importantes dentro desse cenário de saúde é fundamental para a estratégia da Takeda”, disse.
Totalmente virtual, o evento durou dois dias e reuniu representantes do governo, do Legislativo, da indústria, dos profissionais de saúde e dos pacientes com o objetivo de buscar soluções para alcançar a equidade em saúde, ampliando o acesso de todas as pessoas, sejam usuárias do sistema público ou do sistema privado, ao tratamento existente mais masi eficaz para que tenham qualidade de vida.
Os participantes defenderam a ampliação de recursos para a saúde, aumento da eficiência do sistema, mais sinergia entre os sistemas público e privado, planejamento e maior participação da sociedade na tomada de decisões. O paciente deve estar sempre no centro do debate, ressaltou Rafael Fortes, diretor de Acesso ao Mercado e Relações Institucionais da Takeda. “Nosso intuito é o de fomentar o debate e soluções que, de fato, façam diferença na vida das pessoas. Sempre dando voz aos nossos pacientes que, com suas histórias, nos motivam a continuar nesse caminho”, disse Fortes.
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