Até há alguns anos, um jovem fazia uma faculdade, entrava em uma grande empresa e ficava ali, na mesma área, até se aposentar. Esse cenário praticamente não existe mais.
Com um mercado altamente competitivo e transformações impulsionadas pelos avanços tecnológicos, um profissional dificilmente constrói uma carreira apenas em uma companhia. Muda de emprego, muda até o campo em que atua.
Nesse novo cenário, a educação continuada mostra-se fundamental para que uma pessoa consiga se atualizar e aprimorar o conhecimento. Para se manter relevante e eficiente.
A seguir, veja como a educação continuada, presencial ou a distância, adquiriu importância e como afeta o mercado de trabalho.
Continuidade dos estudos é fundamental
Em um mercado altamente competitivo, manter-se atualizado ou mesmo ampliar o conhecimento tornou-se imperativo para os profissionais que desejam impulsionar a carreira ou mudar de ramo.
"As pessoas às vezes pensam na educação como algo formal, fazer uma faculdade ou um mestrado presencialmente. Mas isso pode envolver também um aprendizado continuado", afirma Cláudio Hansen, professor e gerente de marketing de conteúdo do Descomplica (empresa que cria ferramentas para o sistema de educação).
De uma graduação a um MBA, passando por cursos livres ou profissionalizantes, universidades do paÃs oferecem diversas opções em educação a distância (EAD) para quem deseja estudar no horário em que puder, sem precisar se deslocar até uma sala de aula.
"O EAD não resolve apenas o problema geográfico, preenche a lacuna que é o tempo que a pessoa consegue se dedicar aos estudos. É um fator importante para os profissionais que querem mudar de carreira ou que precisam estudar para entender melhor sobre determinado tema", argumenta Hansen.
Para Mary Murashima, diretora de Gestão Acadêmica da área de Educação Executiva da FGV, dar continuidade aos estudos é "fundamental" atualmente.
"Porque temos várias áreas do conhecimento que são transversais, que são afetadas pelas transformações que sentimos hoje. Se você se formou há alguns anos e não deu sequência à sua formação, você pode ficar sem entender as mudanças que estão acontecendo."
A transversalidade engloba questões que ultrapassam áreas. Como as consequências da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que precisa ser compreendida por profissionais de gestão e de tecnologia, entre outros setores. Noções de compliance e de ESG são outros exemplos de temas que quem está no mercado de trabalho precisa saber.
"Espera-se, hoje, que os profissionais se atualizem, que entendam as mudanças que estão ocorrendo, em tecnologia, ética, legislação", pontua Murashima.
Nesse novo cenário, segundo Hansen, a EAD tende a "evoluir para entregar uma experiência cada vez melhor de aprendizagem".
"A experiência do aluno vai ficar ainda melhor: com laboratórios e bibliotecas digitais, fóruns de discussão, acesso a professores de outros paÃses. Há um espaço bom de crescimento", diz Hansen.
Para o professor, a academia está se adaptando aos hábitos que estão sendo moldados pela tecnologia.
"As novas gerações querem tirar dúvidas rapidamente, aprender de forma direta sobre algo que pode até ser muito especÃfico. O TikTok já está superando o Google, entre os jovens, como ferramenta de busca. As plataformas de educação estão se adaptando a essa realidade de ensino curto, rápido e especÃfico."
Universidades como Mackenzie oferecem diversos cursos em EAD para quem deseja ampliar o conhecimento profissional. Na área de gestão e economia, por exemplo, a instituição criou cursos como Tecnologia em Gestão Financeira. Com dois anos de duração.
Entre as várias áreas em que atua, a Universidade Positivo montou o MBA em Gestão Empresarial. Ele é 100% EAD e o inÃcio do curso pode ser imediato.
*Conteúdo patrocinado produzido pelo Estúdio Folha