Mastercard aponta tendências em meios de pagamentos

Com ampla experiência em mercados internacionais, empresa oferece uma série de soluções de ponta para auxiliar os negócios a se adaptar a essa nova realidade

O Brasil assiste a uma verdadeira revolução nos meios de pagamento. Já é possível pagar contas e fazer transferências em tempo real em qualquer dia e horário de maneira eficaz e segura. Desde maio deste ano, clientes Mastercard podem enviar e receber dinheiro pelo WhatsApp.

As mudanças não param por aí: ao longo do ano, os brasileiros terão a oportunidade de compartilhar suas informações financeiras com outros bancos para receber ofertas de serviços e produtos mais vantajosos. Isso se dará com a chegada do Open Banking. Trata-se de um “novo normal” na vida dos brasileiros e das empresas.

Para garantir a eficiência e a segurança desse ecossistema, é preciso se aliar ao que há de mais inovador e investir em tecnologia para armazenar os dados privados de seus clientes, proteger-se contra fraudes e buscar na inteligência artificial os meios para que boas ideias se convertam em excelentes negócios.

Com a experiência de quem já atua nesse segmento em 40 mercados em todo o mundo, a Mastercard oferece uma série de soluções tecnológicas de ponta para auxiliar empresas de todos os tamanhos e setores a se adaptar a essa nova realidade.

“A Mastercard tem estudado e aprendido muito com sua atuação internacional e no Brasil. A experiência do usuário é um dos pilares mais importantes na hora de fazer um pagamento em tempo real. Não pode haver fricção. O segundo pilar, igualmente importante, é o da segurança, porque seus recursos estão trafegando num mundo altamente conectado”, afirma João Pedro Paro Neto, presidente da Mastercard Brasil e Cone Sul.

A Mastercard é a responsável pelo sistema de pagamentos em tempo real no Reino Unido há mais de 12 anos. No Brasil, já atua como provedora de tecnologia de cibersegurança e consultoria estratégica para as empresas que aderiram ao Pix, plataforma do Banco Central, e está apta a possibilitar que transferências instantâneas também possam ser feitas via cartão ou por aplicativo de mensagem.

Ao mesmo tempo, se apresenta como parceira estratégica de instituições financeiras que participarem do Open Banking e que precisarão de mais e melhores ferramentas de segurança, além de uma ampla capacidade de análise dos dados para oferecer produtos mais adequados ao perfil e às condições do cliente.

Segundo Paro Neto, todas essas mudanças fazem parte de uma evolução natural da economia. “A diferença é que o consumidor agora está efetivamente no centro dos negócios”, afirma.

Mesmo após pandemia, e-commerce só tende a crescer

Assim como nos meios de pagamento, o mundo do varejo também passa por uma revolução. O comércio eletrônico já faz parte da rotina dos brasileiros e exige das empresas cuidados adicionais com a segurança de suas redes e a proteção e bom uso de suas bases de dados.

Seja para atuar de acordo com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), para expandir a clientela e/ou para fazer com que boas ideias se concretizem, o comércio já encontra nas soluções tecnológicas da Mastercard os meios para prosperar.

A Mastercard estima que de 20% a 30% do pico de uso mundial do comércio eletrônico em 2020 se tornará permanente. A queda dos mais resistentes ao e-commerce e a conveniência aos consumidores durante a Covid-19 consolidam que o futuro é digital.

A tendência é que novos negócios sejam lançados como vitrines virtuais, em vez de estruturas físicas, como a Mastercard já vinha observando no ano passado. “Vivemos um período de transformações na tomada de decisão pelas empresas. O mundo digital se acelerou, e o investimento em segurança se tornou uma fortaleza para qualquer negócio”, explica Paulo Frossard, vice-presidente de Desenvolvimento de Negócios da Mastercard Brasil. ​