Lager, ale, tripel, sour, ipa, wit, weiss, ris. Importa pouco entender tudo, parte ou nada dessas palavras. Diante da prateleira de cervejas, vale mais saber que a diversidade nela exposta brinda a todos, e cada um pode aprender a seu tempo e gostar do que quiser. A única obrigação: experimentar.
No St Marche, a profusão de rótulos está lá para garantir boa oferta aos iniciados e mostrar, a eles e aos iniciantes e curiosos, que, quando se fala na bebida alcoólica mais apreciada pelo brasileiro, há muito ainda a ser explorado.
A sorte é que as gôndolas estão cada vez mais coloridas e vastas, misturando às cervejas mais conhecidas dezenas de alternativas. Um movimento que o St Marche acompanha de perto.
As lojas da rede oferecem rótulos de cervejarias brasileiras, como a gaúcha Leopoldina, a catarinense Barco, a paranaense Maniacs, as mineiras Krug e Backer, e as paulistas Blondine e Paulistânia, entre outras.
Assim como as importadas, a exemplo da dinamarquesa Faxe, da holandesa La Trappe, das alemãs Erdinger e Paulaner, das belgas Duvel, Vedett, Leffe, Delirium e Hoegaarden, da inglesa Bombardier, das americanas Goose Island e Brooklin, da japonesa Kirin Ichiban, da argentina Quilmes e da uruguaia Patricia.
Tantos termos, nomes e origens podem mais afastar do que aproximar alguns, mas, é bom lembrar a todos, não há pressa no movimento de descobrir esse mundo –pergunte a quem já o iniciou. Ele pode contar sobre tipos de fermentação e estilos cervejeiros, e aí a conversa vai mais longe e novas portas se abrirão ao seu paladar, além do avanço das nomenclaturas: premium lager, blond ale, berliner weiss, american india pale ale.
Restaurantes e bares que têm o próprio rótulo, amigos cervejeiros, lojas especializadas, mercados como o St Marche estão aí para incentivar esse movimento. As cervejas especiais e o copo você já têm à mão, resta propor os brindes.