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Está em curso uma revolução nos conhecimentos sobre a fisiologia do exercício físico. Atualmente, os especialistas não se dedicam a desvendar apenas o que acontece com o organismo durante a atividade, mas, sobretudo, depois dela. E, conforme os estudos mais recentes, não há treino mais impactante do que o de alta intensidade e curta duração, conhecido pela sigla em inglês HIIT ("High Intensity Interval Training"). De modo geral, o método consiste, segundo Eduardo Netto, diretor técnico do Grupo Bodytech, na alternância entre esforços de alta e baixa intensidades. Os treinos consistem em realizar uma série de exercícios durante um curto período de tempo (que pode variar de meio segundo a dois minutos), seguida por repouso ou outra série realizada em ritmo mais lento, com, no máximo, três minutos de duração. Dessa forma, o tempo total gasto com a atividade gira em torno de meia hora, 40 minutos -o que é um grande atrativo para quem tem a agenda corrida. "O treinamento mais eficiente, no entanto, é aquele em que o aluno chega entre 80% a 90% de sua frequência cardíaca máxima", diz Larissa Kussano, gerente de musculação da Bio Ritmo. Resumindo, é preciso suar (e muito) a camiseta. O grande diferencial do HIIT está no modo como o organismo se recupera do treino. Como os exercícios são intensos, essa adaptação pode se prolongar por até 14 horas depois da atividade. Nesse período, o metabolismo mantém-se acelerado e intensifica-se a produção de uma série de substâncias, como o hormônio do crescimento, do GH. Entre tantas funções, o GH está associado ao aumento da massa muscular e à queima de gordura. Estudos revelam que, com o HIIT, as taxas do hormônio no sangue sobem até dez vezes. Em quatro meses de treinamento, o ritmo de queima de gordura aumenta entre 20% e 25%. O HITT pode ser aplicado aos mais variados tipos de treino -corrida, bicicleta (normal ou ergométrica), natação, remada e flexões de braço, entre outros. O método, porém, vem sendo muito usado nos treinos funcionais. Mais dinâmica do que os treinamentos tradicionais, essa modalidade aciona os músculos de forma global, em movimentos semelhantes àqueles feitos no dia a dia. "Nesses exercícios, você treina o movimento e não apenas um grupo muscular específico", diz Netto, da Bodytech. Além de tonificar os músculos e queimar gordura, o treino funcional melhora a flexibilidade, coordenação motora, equilíbrio e capacidade respiratória. Outra vantagem apontada pelos especialistas é o uso do próprio corpo como carga. Ao dispensar o uso de equipamentos, esse tipo de exercício pode ser praticado em qualquer lugar. Uma das aulas mais procuradas atualmente são as de ballet fitness. Resultado da combinação de posturas do ballet clássico com exercícios de condicionamento físico, como agachamentos e abdominais. Em uma hora, é possível queimar até 750 calorias.