Com a restrição de circulação nas ruas, pequenos e médios comerciantes tiveram de fechar as portas e sofrem para gerar caixa imediato e não piorar o cenário de desemprego no Brasil. Várias iniciativas espontâneas e sem a participação de governos tentam ajudar. Bares e restaurantes participam de campanhas de cupons de desconto. O antigo cliente, resguardado em casa, agora compra vouchers com desconto para consumir quando a situação se normalizar. Já grandes empresários lançaram um manifesto em que se comprometem a não demitir. Até o futebol entrou na dinâmica humanitária, com clubes e jogadores oferecendo ajuda aos setores de saúde.
Pague menos agora e consuma mais depois
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