'Sem reforma, o Brasil não irá crescer', afirma economista
Se os últimos anos foram difíceis para o mercado de saúde suplementar, 2017 deve trazer algum alívio (mas não muito). O cenário deve melhorar apenas em 2018. A avaliação é de Octavio de Barros, diretor e economista-chefe do Banco Bradesco, que radiografou o momento econômico do Brasil durante o evento da FenaSaúde.